Projeto Semente

O aumento das desigualdades sociais é uma preocupação que aflige todo país, e, principalmente a região Nordeste, onde o desenvolvimento sócio-econômico apresenta menores índices.

O Estado da Bahia ocupa atualmente o 20º lugar no ranking nacional do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

A pesquisa realizada recentemente no município de Gongogi conclui que este possui o IDH de 0,586.Índice este considerado muito baixo.
A cidade tem aproximadamente dez mil habitantes, sendo, 30% são analfabetos ( fonte MEC ). Foi constatado que, por ser este um município rural onde não existe nenhum empregador de grande porte, a prefeitura se torna a maior empregadora. Por conta disso, o restante da população que não desfruta de cargos da prefeitura acaba ficando à disposição dos fazendeiros e dos pequenos comerciantes, que não chegam a gerar 400 (quatrocentos) empregos e não os mantêm continuamente. A escassez de emprego torna a população carente cada vez mais excluída da sociedade aumentando as desigualdades sociais, a pobreza e a miséria.

Segundo informações obtidas com a direção de escolas do município, a evasão escolar também é um grave problema para cidade. Foi detectado que crianças pertencentes às comunidades carentes são as que menos freqüentam as escolas, e que, a maior causa desta evasão é a falta de alimentação doméstica que gera o desinteresse pela educação.

Com o objetivo de transformar esta realidade é que o Projeto Semente foi criado tendo como base para a elaboração dos seus trabalhos o cenário da população carente de Gongogi.


Sumario


Desde abril de 2005, estamos desenvolvendo nossas ações voltadas à inclusão social para a comunidade carente de Gongogi, ações estas que foram iniciadas na praça central da cidade com a distribuição de um auxilio alimentar uma (1) vez por semana para 400 pessoas. Este auxilio alimentar foi implantado com o apoio da sociedade civil e o comercio local.
Em julho do mesmo ano fizemos a parceria com a Prefeitura de Gongogi, onde nos permitiu utilizar o espaço da secretaria de assistência social, que proporcionou uma nova etapa da SASC. Com esta nova parceria, iniciamos mais uma etapa do Projeto Semente, pelo qual começamos as seguintes realizações:
Selecionamos famílias carentes, totalizando 400 pessoas.
Distribuição de auxilio alimentar – três (3) vezes por semana para todos.
Culto ecumênico, para jovens de 10 a 15 anos de idade – uma (1) vez por semana.
Escolinha de Futebol – duas (2) vezes por semana ( 60 Jovens )
Escolinha de Capoeira – duas (2) vezes por semana. ( 30 Jovens )
Passeio ecológico – uma (1) vez por semana.
Parceria com Governo do Estado, implantando o PAA - Plano de aquisição de alimentos - Doação de alimentos.
Tendo todo este apoio, conseguimos adquirir um terreno para iniciarmos a construção do centro de inclusão social, espaço este, que será a sede da SASC.

ANO DE 2010.

INFELIZMENTE POR MOTIVOS FÚTEIS E POLITICOS, FOI ELEITO UM PREFEITO, QUE TEVE A INFELICIDADE DE ROMPER A PARCERIA COM A INTITUIÇÃO QUE LIMITOU UMA BOA PARTE DO TRABALHO, FICANDO SOMENTE AS AÇOES DE: DISTRIBUIÇÃO DE ROUPAS E ALIMENTOS E ATÉ MESMO DEMITIR O RESPONSAVEL PELAS AÇÕES QUE É UM SERVIDOR PUBLICO CONCURSADO.

A ONG SASC - Serviço de Assistência Social ao Cidadão

SASC

A SASC é uma ONG (Organização Não Governamental) fundada em novembro de 2004, idealizada a partir de uma avaliação feita no interior do Estado da Bahia sobre o grau da qualidade de vida da população.

Após a constatação da condição de pobreza e quase nenhum desenvolvimento sócio-econômico da região, criamos a SASC e com ela o compromisso de nos tornamos agentes contribuintes para o processo de mudança deste cenário.

Alicerçada em metodologias que integram a população à sociedade em prol do bem comum e em ações que proporcionam o aumento da renda familiar, a elevação da auto-estima do cidadão e incentivo à educação, a SASC vai atender a crianças, adolescentes e adultos de comunidades carentes da região.

A equipe de trabalho da SASC é formada por profissionais da região onde atua, contemplando assim a cidade com novos empregos. Todos estes profissionais têm consciência do trabalho que exercem e dos benefícios que serão alcançados com as atividades.

A SASC representa uma alternativa real para a população carente para o alcance do crescimento social e alcance da dignidade.

Direito Constitucional

Cadê o Direito Constitucional?

Caro(a).

Em 2004 fundamos a ONG SASC, com a proposta de garantir os direitos básicos contidos na Constituição Federal, conforme, sita o Art. 5º. Em Janeiro de 2005 mudei-me para Gongogi intencionado em implantar ações de inclusão social, abrangendo a comunidade menos favorecidas. Ações estas que foram iniciadas na praça central de Gongogi. Em julho do mesmo ano(2005), fui convidado a assumir a Coordenação da Assistência Social do Município, onde lá, nos proporcionou implementar novas ações, conforme é demonstrado no blog. No ano seguinte, foi ofertado a Presidência do Partido Comunista do Brasil – PC do B, na intenção de poder desfrutar de parcerias governamentais a fim de expandir os trabalhos. Com as implementações e aquisições de parcerias surgiram fatores inoportunos que causaram sequelas pessoais e profissionais. Os POLÍTICOS, assim se auto denominam. Essa suposta classe “INOPERANTE”, por terem mandato eletivo e privilégios junto ao poder executivo (Prefeito), tem poder de fogo maior que um mero sonhador. Nesse mesmo período, surgiu o primeiro concurso público que participei, dedicando-me ao máximo para conseguir ser aprovado. O fato aconteceu, mas infelizmente a empresa que desenvolveu o concurso é de um picareta, que forjou os resultados passando quem não atingiu a pontuação e reprovando que adquiriu os resultados estabelecidos. Ou seja, eu, que tenho plena convicção que passei, e no meu lugar, entrou protegidos dos supostos AGENTES POLÍTICOS de mandato eletivo. Passado esse constrangimento, continuei executando minhas ações, junto à Secretaria de Assistência Social, ficando sempre a mercês das perseguições dos inoperantes políticos, tentando de todas as formas, me boicotarem.

No mesmo ano, por imposição da Delegacia Regional do Trabalho de Itabuna o Prefeito foi obrigado a realizar um outro concurso, na intenção de resguardar o que recomenda os órgãos fiscalizadores referente a Gestão Pública, que é “ todos os servidores municipais devem ser concursados ou efetivos de acordo com a CF”. Diante dessa imposição legal o Gestor assinou um TAC – Termo de Ajustamento e Conduta. Mais uma vês me dediquei e fui aprovado em segundo lugar. Diante desses fatos, fui obrigado a me projetar como um futuro candidato a Vereador, tendo em vista o perfil dos Edis (Vereadores) em questão. Registrei a candidatura com o codinome – BETO DO SOPÃO, sugerido pelos companheiros, por conta do projeto social que desenvolvia.. Entrei na Política desarticulado sem mesmo ter parceiros aptos para contribuir com o processo oneroso. Mesmo com oito meses de salário atrasado, o Prefeito em questão por estar apoiando outro candidato tentando me coagir ao ponto de não pagar meus vencimentos. Diante disso acabei não sendo eleito por apenas pouquíssimos votos, mas como o Prefeito que apoiei no ano de 2008 ganhou, não fiquei muito decepcionado. No período de outubro a novembro, o Prefeito em questão foi afastado por trinta dias, assumindo o Vice, que acabei sendo convidado a participar da linha de frente de sua gestão, contribuindo na Secretaria de Finanças. Algo em questão me despertou o interesse de pedir para o Prefeito que nomeasse todos os aprovados no ultimo concurso, tendo em vista que estava pressentindo que o Prefeito que iria entrar, não iria dar posse a ninguém. Estávamos providenciando todos os tramites legais só que de forma repentina o ex-gestor foi novamente empossado. Nesse contratempo sumiram todos os documentos da Prefeitura ao ponto de não encontrarem nada a respeito do concurso. Por ser precavido acabei tirando cópia de todos os meus documentos comprobatórios.

Em janeiro de 2009, com a posse do novo Prefeito achava que tudo estaria resolvido, pelo contrario fui desrespeitado ao ponto de ser empregado não pelo concurso, mas sim por ajuda de outros companheiros já que o Prefeito conforme pregou em seus discursos, que iria regulamentar o concurso e dar posse a todos, pelo contrário não direcionou esforços algum e além do mais, alguns Vereadores criaram imposições e sugestões na tentativa de barganharem empregos e cargos políticos. Fiquei trabalhando um ano como Técnico de Segurança do Trabalho, em uma secretaria onde o secretário nem sabia o que é ser um técnico quanto mais saber suas atribuições e que demonstra que é meu inimigo político. Ano esse de muitos constrangimentos mas carrego comigo um velho ditado que “ MORRO LUTANDO, MAS NÃO AJOELHO NO PÉ DOS INCOMPETENTES ”. Fui demitido, mesmo sendo concursado e nomeado, tendo que buscar meu sustento em outro Município, ficando distante de meus entes queridos, trabalhando em Itacaré. Em seguida ajuizei uma ação contra a prefeitura para reconhecer meus direitos trabalhistas e minha recolocação no quadro. Infelizmente o poder injusticiário (Tribunal de Justiça) é fragilizado em sua ações e precário de servidores. Ficamos a mercê do poder paralelo que é o elo entre Prefeitura e Judiciário, tendo em vista que, o único prejudicado é o mero cidadão, Mesmo sabendo que temos os DIREITOS CONSTITUCIONAIS.

Em agosto de 2012 fui convidado a trabalhar na Câmara de Vereadores, pelo Presidente, atuando como Controlador Interno contribuindo com seriedade.

Diante de todos esses fatos, não culpo ninguém sobre os ocorridos. Infelizmente ou felizmente foi à forma de vida que optei. Sou eu que devo assumir as conseqüências, levantando a cabeça, olhando à diante, e buscar o tão sonhado “ponto de equilíbrio”, que é a “felicidade”.

Entendendo que não é comum a classe política visualizar de forma generalizada os interesses coletivos e me propus mais uma vês a registrar uma nova candidatura a Vereador. Sendo eleito pela base não aliada a Gestão os problemas aumentaram significativamente. Agora não é a minha necessidade, mas sim a de um povo que vem sofrendo historicamente. Legislar é um fator altamente complexo por conta das sequelas da rigorosidade das Leis. A Vereança em cidade pequena mostra que é comum agir para seu eleitorado. Postura essa que configura submissão ao Executivo. Por ser opositor ao erro acaba ficando fácil de exercer a função fiscalizadora. A ignorância administrativa e seguida de contratações desrespeitando os preceitos legais. O eleitorado votante fica apreensivo com grandes expectativas de emprego por conta das promessas eleitoreiras. Porém o que esta em questão é a legalidade dos atos administrativos que está sendo pontuado. Diante do decorrer do ano de 2013 as ações sociais de inclusão social foi reativada com mais eficácia por conta das parcerias realizadas, a citar como; Implantação do Cinema Itinerante, PAA - Pano de Aquisição de Alimento e Doações de Vestimentas. Então ser Vereador é bravamente lutar por causas sociais coletivas.

Alberto Leite Santos

Gongogi – Bahia

Para o mundo.

sábado, 3 de maio de 2014

Cinema Itinerante


No Início do ano de 2013 começou-se o diálogo com um possível parceiro financiador para implantarmos mais um projeto que é o CINEMA ITINERANTE. Parceria essa que foi concretizada em novembro. O convênio disponibilizou pela primeira vez um recurso para aquisição dos utensílios. Com isso realizamos a compra parcial dos equipamentos e embarcamos de SP para Gongogi juntamente com roupas.




quinta-feira, 26 de abril de 2012

FAMUGI - FANFARRA DA CIDADE DE GONGOGI - BA

Um patrimônio como esse referenciado em todos os locais que já passaram, e que levam o reconhecimento com títulos Estaduais. Infelizmente está sendo degenerada por não ter o devido investimento do poder público do município de Gongogi. Não podemos permitir que esse patrimônio público seja esquecido.



  

quarta-feira, 25 de abril de 2012

domingo, 24 de julho de 2011

Você pode transformar, basta querer.: O retorno a São Paulo

Você pode transformar, basta querer.: O retorno a São Paulo: "Após seis anos sem ir a São Paulo, tive a felicidade de ter a possibilidade de retornar ao bairro onde passei a maior parte da minha vida, o..."

O retorno a São Paulo

Após seis anos sem ir a São Paulo, tive a felicidade de ter a possibilidade de retornar ao bairro onde passei a maior parte da minha vida, o falado Morro Grande, situado no bairro tradicional da Freguesia do Ò. Fui recebido por vários amigos que demonstraram ter um carinho além da minha imaginação, de forma tão clara que me assustou. Se tivesse que citar os nomes dos recepcionistas que me suportaram, tomaria um grande tempo do seu precioso momento. Mas não há necessidade tendo em vista os maravilhosos momentos que revivi nessa estada. As palavras que entraram em minha mente só fizeram refletir que tudo que fiz e faço, só tem a confortar o coração dos amigos, por saber que todos estão de acordo com a postura e ações que venho labutando.
Entre uma visita e outra, fui abençoado em encontrar dois grandes parceiros que me dispuseram uma grande doação em prol dos menos favorecidos de minha cidade ( Gongogi). Um teve a oportunidade de doar 10 computadores que servirão para proporcionar um infocêntro em parceria com a Pastoral da Criança da minha comunidade. E o outro como sempre me concedeu doações da empresa que trabalha, para levar a Gongogi. Com isso realizado, ficamos com a parte de encontrar um transporte de São Paulo á Gongogi, que no caso será um Caminhão. Estamos articulando entre amigos a possibilidade de ratearmos a vinda da mercadoria, já que o frete ficou além das minhas condições. Sabemos da importância da solidariedade em irmãos e principalmente quando temos compatriotas em situações em estado de vulnerabilidade social.
Preciso da colaboração de todos, para juntos elevarmos o bem estar dos irmãos.

Um amigo me disse.

Leão é leão
Cordeiro é cordeiro.

Busquemos juntos as varias interpretações.

Alberto Leite
Beto

sexta-feira, 10 de junho de 2011

O Gestor e a Motivação.


A motivação é pautada no desejo de conquista, utilizando meios de demonstrar para os envolvidos que o comprometimento é mútuo e que as conquistas serão revertidas como benefícios coletivos. È impossível envolver o indivíduo sem que ele não esteja comprometido através da emoção.

Acredito que a motivação parte do princípio que sem o interesse de fazer parte de um todo, o indivíduo não se torna auto-suficiente. Deve ser implantada dentro de uma corporação uma política de valorização baseada no desempenho e conquista. No que diz respeito à satisfação, nada mais justo que o servidor tenha amor pelo que faz e que tem a empresa como a segunda casa, buscando incessantemente a satisfação do desejo adquirido.
O conceito de motivação deve-se romper o velho ditado “ manda quem pode, obedece quem tem juízo” Nas novas formas de conduzir uma organização, a velha figura do Administrador tradicional, que era o centro das atenções, se torna cada vez mais retrógrada. As propostas de novas formas, parte do princípio que os futuros executivos tenham em suas  equipes lideres natos, em busca de desejos coletivos, e que suas pretensões estão em evidência, com disputas internas, focando éticas profissionais. Com a seguinte visão: estando bem para empresa, está bem pra mim.    


Alberto leite.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Simbolo que representa a resistência



Símbolo que representa a luta de 85 anos de existência, lutando e defendendo os interesses coletivos. Sofrendo retaliações constantes em sua existência, mas como todos os seres vivos são filhos de Deus, prosperamos e estamos ai mostrando nossas identidades e dizendo que, cabe a cada um assumir sua co-responsabilidade, pelo crescimento, progresso e a ideologia social, que somos auto-suficientes.

Somos considerados como um pais do terceiro mundo, mas as experiências vem mostrando que, em pouco tempo nos tornaremos uma das três nações mais promissoras da atualidade.

Esse símbolo representa todo o crescimento e esforço desenvolvido na sua existência, somando concretamente, com muita eficácia, no processo de crescimento, com uma política mais socialista e mais igualitária.

Venha fazer parte.

Saudações.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados." Mahatma Gandhi

Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba, em Curitiba.

1. A educação não pode ser delegada à escola.
Aluno é transitório.
Filho é para sempre.

2. O quarto
não é lugar para fazer criança cumprir castigo.

Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...

3. Educar
significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar
o que o filho conta com a verdade real.

Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação
é diferente de conhecimento.

O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa.
Não são todos que conhecem.
Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade
deve ser compartilhada entre os pais.

Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7.
Em casa
que tem comida, criança não morre de fome .
Se ela quiser comer, saberá a hora.

E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança
deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.


9. É preciso
transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.


10. As drogas e a gravidez
indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez
é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.


12. Maconha
não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.


13. A mãe
é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.


14. Se o pai
ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.


15. Se o filho
não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.


16. Não
pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.


17. Quem educa
filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.


18. Muitas
são desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas. (palavras dele).


19. Se a mãe
engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.


20. Videogames
são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.


21. Professor
tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.


22. Pais e mães
não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'. Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.


23. O erro
mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.


24. Filhos
drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

25. Cair
na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.


26. Dinheiro
'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.
 


sábado, 19 de março de 2011

Componentes básicos de uma apresentação em público.


Falar em público é uma forma de comunicação que apresenta algumas características particulares:

·         pressupõe uma interação social entre os falantes e não simplesmente uma troca de atos verbais ou informações.
·         está relacionada com o preenchimento de determinados "papéis sociais" (professor, executivo, amigo, pai, etc.).
·         acontece sob influência de algumas condições psicológicas (nervosismo, tensão, ansiedade, etc.).
·         tem sempre um propósito. Do contrário, é energia desperdiçada.
·         envolve um certo grau de imprevisibilidade e criatividade.
·         envolve uma linguagem tipicamente oral, em oposição a uma linguagem literária.

Os componentes básicos de uma apresentação em público que você deve conhecer são:

·         emissor;
·         receptor;
·         mensagem;
·         código;
·         canal;
·         feedback;
·         ruído;
·         contexto.

Emissor = o emissor, locutor ou destinador é aquele que está emitindo a mensagem num determinado momento. O emissor parte de uma intenção de significação e com isso produz uma série de significantes.

Alguns fatores a serem considerados com relação ao emissor são:

1. motivação: Você pode fazer uma apresentação para fornecer/obter informações, para convencer o grupo sobre uma nova idéia, para "vender" um serviço, para apresentar resultados, etc. Qualquer que seja o caso, é fundamental que você esteja motivado, envolvido pelo assunto e saiba o que realmente deseja alcançar com aquela mensagem. Portanto, procure analisar os motivos que o levam a fazer a apresentação, verifique se você realmente os compreende e se está envolvido o suficiente com eles.

2. credibilidade: O grau de aceitação de sua mensagem será diretamente proporcional ao seu conhecimento do assunto. Assim sendo, é necessário que você saiba sobre o que está falando, tenha atitudes seguras, mostre-se dinâmico e confiável. Nesse sentido, uma preparação cuidadosa e criteriosa torna-se essencial.

3. desempenho: Use corretamente sua expressão verbal e não-verbal para comunicar-se com os outros. [...]

Receptor = o destinatário ou ouvinte é a pessoa ou grupo de pessoas situadas na outra ponta da cadeia de comunicação (alvo da comunicação). O receptor recebe a mensagem e a interpreta internamente, manifestando externamente essa interpretação. O receptor faz o caminho inverso, isto é parte dos significantes até alcançar a intenção de significação. Você deve sempre conhecer e analisar o(s) receptor (es) com antecedência para então decidir como irá apresentar suas idéias. O levantamento das características do público-alvo deve incluir todas as tentativas de se obter o máximo de informações possíveis sobre ele: número de pessoas presentes, sexo, idade, raça, profissão ou função na empresa, formação, nível de instrução, conhecimento sobre o assunto que será tratado, antecedentes relevantes e expectativas ou necessidades. Lembre-se de que quanto mais adequada for a mensagem ao receptor, mais eficaz será sua apresentação.

Mensagem = elo entre o emissor e o receptor; objeto da comunicação; tradução de idéias, objetivos e intenções; é precisamente o que se diz. A mensagem deve ser preparada em termos de:

1. conteúdo: refere-se exatamente ao que será dito a respeito de um determinado assunto. O primeiro passo é definir o objetivo da apresentação; em seguida, tendo em mente as características do receptor e o tempo disponível, você deve selecionar as idéias mais importantes que serão apresentadas, isto é, você terá que priorizar as idéias relevantes e não tentar falar tudo o que sabe sobre um determinado assunto.

2. estilo: está relacionado à maneira como você apresentará o conteúdo. Seu estilo poderá variar desde o mais informal até o mais formal, isto é, você poderá optar por utilizar uma linguagem conversacional (expressões populares), ou uma linguagem mais cuidada, dependendo do público, do local, da ocasião e do objetivo da apresentação.

3. estrutura: diz respeito à organização da mensagem. Uma mensagem bem organizada apresenta todos os seus elementos ligados logicamente entre si. É sempre interessante dividir a apresentação em três partes: uma introdução, atraente e convidativa, um corpo conciso, claro e coerente e por fim, uma conclusão, enfática e breve. Quando a estrutura da apresentação é falha, o impacto da mensagem é reduzido, dificultando sua compreensão e aceitação.

Código = conjunto de signos e regras de combinação desses signos que geram compreensão. O emissor lança mão do código para elaborar sua mensagem, realizando a operação de codificação. O receptor identificará esse sistema de signos, fazendo a operação de decodificação, somente se o seu repertório for comum ao do emissor. Portanto é importante que você analise bem o seu público-alvo para ter certeza de que ele conhece o código utilizado. Exemplos de código: as diferentes línguas, o vocabulário técnico utilizado por profissionais de diferentes áreas, o "código" braile, o "código" de sinais, etc.

Canal = veia de circulação da mensagem; via escolhida pelo emissor, através da qual a mensagem circula. Quando você faz uma apresentação, sua mensagem pode ser transmitida de diferentes formas, por exemplo: (1) visual - gestos, movimentos do corpo, expressões faciais, postura; (2) auditiva - tom de voz, variação de altura e intensidade vocal; (3) verbal - palavras, (4) sensorial - manipulação de objetos; (5) pictórica - gráficos, diagramas e figuras. A comunicação ocorre, então, através dos órgãos dos sentidos: audição, visão, tato, olfato e paladar. A seleção inadequada do canal pode levar à ineficácia da comunicação. O emissor deve se perguntar: essa mensagem deve ser escrita? ou devo comunicá-la pessoalmente? ou ainda pelo telefone? Fatores que determinam a escolha do meio:

·     disponibilidade: você deve verificar qual canal está disponível e acessível;
·     rapidez: verifique em que canal sua mensagem transita mais rapidamente;
·     conhecimento: certifique-se de que você domina a forma de apresentação escolhida e que o receptor consegue decodificá-la;
·     conteúdo e objetivo: o canal escolhido deve estar em sintonia com a mensagem que transporta.

Feedback = conjunto dos sinais perceptíveis que permitem ao emissor conhecer o resultado de sua mensagem: se foi recebida ou não; se foi compreendida ou não. Funciona como intercâmbio entre emissor e receptor; faz com que a comunicação torne-se um processo bilateral; inclui a reação do receptor à mensagem transmitida. Durante uma apresentação você poderá perguntar aos receptores se eles estão compreendendo a mensagem. No entanto, mais eficaz do que isso, é a observação de sua reação não verbal. Você poderá observar que as pessoas não estão reagindo como você esperava, isto é, estão inquietas, agitadas, distraídas, ou indiferentes. Ou então, você poderá notar que elas participam, sorriem, acompanham seu raciocínio com meneios de cabeça. Isto é, você deve ficar atento para esses sinais reguladores, tentando interpretá-los adequadamente para poder dar o melhor andamento possível à sua apresentação.

Ruído = qualquer interferência no processo comunicativo, que resulte em distorção da mensagem. O ruído pode ser externo e de natureza física, ou interno, tendo sua origem no receptor ou ainda no próprio emissor. A interferência que se origina externamente pode se apresentar sob forma de um som: pessoas falando, tosse, riso, acústica, ventilação ou iluminação ruins, barulho das cadeiras ou nos equipamentos, ruídos da sala ao lado, do corredor ou do trânsito. Algumas dessas interferências estão fora do controle do emissor e o máximo que você pode fazer é tentar adaptar-se a elas. No entanto, na maioria das vezes esses ruídos poderão ser evitados se você fizer uma visita ao local com antecedência. O ruído interno pode aparecer se o emissor não conhecer bem o assunto, ou a platéia, se sentir-se inseguro ou muito tenso e se focar sua atenção totalmente em si mesmo durante a apresentação. Assim começará a superdimensionar suas reações negativas, isto é a concentrar-se no suor de suas mãos e rosto, na palidez ou rubor de sua face, na temperatura de suas mãos e pés, etc. Nesse momento a platéia começa a perceber o descontrole emocional do emissor e o resultado provavelmente não será o mais favorável. É importante, então, que o emissor consiga controlar-se para poder minimizar os efeitos dos ruídos internos negativos.

Contexto = constituído pelo local e ocasião da apresentação, isto é, pelo ambiente físico e psicológico onde a comunicação está ocorrendo. Sempre que possível, procure conhecer o local da apresentação com antecedência. Dessa forma, você poderá fazer algumas alterações que julgar necessárias, além de sentir-se mais seguro no momento da apresentação. Você poderá planejar sua movimentação na sala, a posição correta dos equipamentos, a utilização do microfone, etc. A ocasião refere-se ao propósito que traz as pessoas; tendo essa informação, você poderá fazer referência à importância da ocasião durante sua apresentação, ou ainda poderá incluir algum tópico extra de interesse dos presentes em sua mensagem.

Inter-relação entre todos eles = A forma como os componentes básicos de uma apresentação foram descritos até aqui pode sugerir uma visão simplista e mecanicista do processo comunicativo. Emissor, receptor, mensagem, código, canal, feedback, ruído e contexto foram apresentados separadamente, mas na realidade fazem parte de um todo harmônico e simultâneo que caracteriza o que chamamos de Circuito da Comunicação, onde todos os elementos interagem e interferem uns nos outros. O sucesso de uma apresentação depende da inter-relação entre todos esses elementos.

Fonte

LEITE, Rosângela Curvo. Componentes básicos de uma apresentação em público. Disponível em:  <http://www.falarempublico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=oa01>. Acesso em: 26 mar. 2007.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Paralização pista de Gongogi



Atitude impulsionada pela comunidade, tendo em vista as condições lamentáveis e o descaso que o abandono do Governo do Estado deixou chegar.
Sabemos da importância das mobilizações com um foco social e justo. Não foi feita com o intúito de denigrir a imagem governamental do Municipio, nem tão pouco a do Governo Estadual. Foi nada mais do que mostrar que nós, moradores merecemos respeito. 










Motoristas, pedestres, servidores, crianças, trabalnhadores rural, todos em busca do reconhecimento, ao respeito

Infelizmente Gongogi, esta situada em uma área de pouco crescimento econômico, dificultando investimentos nas áreas ( urbanas e rural ). Preocupação essa que esta estampada a vista de todos, causando desconforto, insatisfação de uma forma generalizada.  Mas o que nos deixa mais triste, é presenciar autoridades políticas Estadual, se manifestarem, dizendo que os problemas e dificuldades atuais, irão ser supridas logo de imediato.Sabemos também dos limites financeiros que o Estado e Federação estão passando, por  estarem em um momento de transição, adequando os pauzinhos, de acordo com os interesses partidários, com a famosa briga, de quem pode mais.

terça-feira, 15 de março de 2011

Distribuição de um auxílio alimentar



 A proposta do auxilio alimentar é simplesmente ser um veiculo de soma num processo de combate a fome e a miséria. Sabemos que a desnutrição está instalada na classe menos favorecidas. Ai eu lhe pergunto?
Imagine só se um dia o Brasil, ficar sem o Bolsa família?
Retornaria cerca de aproximadamente 20milhões de pessoas, vivendo as margens da sociedade.




PENSE E FAÇA

Comemoração do Dia da cidade - Apresentação de Capoeira


Montagem do palco para a comemoração do dia da Cidade, com apresentação da escolinha de capoeira



Roda de Capoeira, com jovens do projeto das diversas classes sociais se interagindo através do esporte.








segunda-feira, 14 de março de 2011

Natal solidário e sem fome realizado no final de ano de 2005

Distribuição de Filtros, colchões, cobertores para comunidade, parceria entre PMG e SASC com o Governo do Estado




   Distribuição de Presentes para todas as crianças do Projeto Semente





 

domingo, 13 de março de 2011

Historia e Geografia de Gongogi

Gongogi surgiu da seguinte forma:
As margens do Rio de Contas com a aglomeração de duas pessoas distintas em 1928, Senhor Petronilio Araújo da Silva, Sebastião Alves Ferreira, em um terreno da Propriedade do Dr. Renato Laport, Delegado de terras do MUNICIPIO DE ITAPIRA da comarca de ITACARÉ, com a desmembramento dos setes hectares de terras fundaram o povoado de Itajaí, construíram casas, escolar, capelinha consagrada  a SÃO BENTO.
Em 1934 tornou-se DISTRITO DE PAZ município de Itapira (atual Ubaitaba ).
Em 1944 passou a denominar DISTRITO DE ITAPIRAMA.
EM 1935 as margens do rio de Gongogi os fazendeiros MANOEL EUZEBIO DE VASCONCELOS COUROS, JOSE GUEIROZ E o Posseiro JORGE KALID construíram as primeiras casas  e  CAPELA NOSSA SENHORA SANTANA na propriedade da FAZENDA PEDRINHAS .Poucos anos depois estava formado o POVOADO DE PEDRINHAS.
EM 1942 começou a construção da BA-2 ligando JEQUIÉ A ITABUNA e ligando o povoado ao DISTRITO DE UBATA  e a cidade UBAITABA.
Em 1945 iniciou-se a construção da PONTE DO RIO GONGOGI.
O senhor EDUARDO VASCONCELOS filho de MANOEL EUZEBIO DE VASCONCELOS dividiu  em pequenos lotes e distribuiu ao interessados para a construção de casas.
Em 22.06.54 o povoado foi denominado DISTRITO DE PEDRINHAS do município de UBAITABA.
Em 12 de abril de 1964 através do Decreto nº1668/62 que se trata da emancipação política , tornou-se o MUNIPIO DE GONGOGI.
O 1º Prefeito do Município foi DORGIVAL P. SIMÕES. – 07/04/63 Á 06/04/67
2º Prefeito – ELTO DOS SANTOS VASCONCELOS.
3º Prefeito – OSVALDO B. SILVA
4º Prefeito – JOSÉ L. NETO
5º Prefeito – BADH KALID
6º Prefeito – IVO O. GOMES
7º Prefeito – ELTO DOS SANTOS VASCONCELOS
8º Prefeito – WANZIVAL PEREIRA SIMÕES  - empossado em 01/01/1993 e afastado em 03/02/1995, sendo substituído  por DR. JALDO SOUZA BATISTA até 24 de julho de 1995, sendo substituído interinamente pelo PREIDENTE DA CAMARA DE VEREADORES  ROQUE ROCHA MONTEIRO até julho de 1996 quando por decisão judicial assumiu a SENHORA RINALDA REIS KALID.
Em 01 de janeiro de 1997 até a data de dezembro de 2004 o prefeito era ROQUE ROCHA MONTEIRO.
Em 01 de janeiro de 2005 o Senhor MILTON PEREIRA SANTOS é o PREFEITO ate Dezembro de 2008
Em janeiro de 2009 passou a ser o Senhor Altamirando de Jesus Santos o atual Prefeito de Gongogi, com mandato até 2012.

Doações de roupas 2009

sábado, 12 de março de 2011

Apresentação do programa 2º tempo para a comunidade de Gongogi


Apresentação do Programa 2º tempo. Uma parceria entre a SASC e o Ministério dos Esportes.
Atendendo 128 Jovens com oficina esportiva ( escolinha de volei )


  Passeio Ecológico nas fazendas da região.
   

Aquecimento com aula pratica. ( quadra de esporte)



O Bullying no dia dia dos alunos.

Bullying, é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma


Fomentada pela necessidade vista pela direção do Colégio RRM, onde diante dos fatos, serviu para retratar a importância do Respeito ao próximo.


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Distribuição do Sopão


Crianças que são amparadas pelo programa do Governo Federal - O bolsa família e que tem o sopão como complemento alimentar.

Campanha de vascinação

Sabemos da impotância da iminização, mas infelizmente não é o que se prega e vê, nas classe menos favorecidas.

Contratação de trabalhador.



        Terceirização do serviço e mão de obra interposta.

terceirização
  • estratégia de gestão empresarial
  • ganho de agilidade e competitividade
  • sem vínculos jurídicos com empregados terceirizados
  • obediência a três parâmetros para legalidade
·       I ocorrência em atividade-meio da empresa tomadora de serviços
·       II fundamento da terceirização especializado no serviço fornecido pela terceirizada
·       know–how, clientela própria e ferramentas de trabalho
·       III não deslocamento da gestão da mão de obra dos empregados terceirizados para a empresa tomadora de serviços

intermediação do trabalho ou mão de obra interposta 
  • responsabilidade pelos encargos trabalhistas
·       responsabilidade subsidiária
·       terceirização ≠ mão de obra interposta
  • redução de custos trabalhistas
  • fraude aos direitos do trabalhador
  • trabalhador à disposição permanente do beneficiário

outros aspectos relevantes.
  • contrato temporário
·            prestado por pessoa física a uma empresa
·       substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços da empresa
·            direitos do trabalhador temporário
·            acidentes de trabalho


Fonte: FGV online.

O acidente de trabalho, morte e o fatalismo.

Não é incomum ouvirmos expressões como "tinha que acontecer" quando se está diante de um evento trágico, ou no mínimo, indesejado. Doença, acidente ou morte são acontecimentos que geralmente nos levam a perguntar: "por que tinha que ser assim?". Em caso de morte, há sempre quem diga "cada um tem sua hora". Frente a um assalto ou acidente, não soaria estranho se ouvíssemos que aquele indivíduo estava no lugar errado na hora errada, ou que era seu destino, mesmo que o dito lugar fosse visivelmente inseguro pelas próprias características. Em outras palavras, o que tem que acontecer, simplesmente acontece e não há como escapar do fato. Crenças como essas mostram que, muitas vezes, buscamos transferir a causa do acontecimento indesejado, motivo de sofrimento, a algo que está fora do nosso controle, de preferência bem distante de nós. É deste modo que o fatalismo ganha forma e expressão. 

Se o acidente pode ser previsto, porque não evita-lo.
A imagem é lamentável de se ver, mas muitas vezes, deixamos de lado pensamentos prevencionista, para simplesmente pensar que!   
      Comigo nunca vai acontecer.

Pense em segurança, ande com segurança e faça com segurança.
      Não existe o acaso nos acidentes.
 Fonte: texto e imagens extraído da internet.

A Gongogi

A Gongogi
A velha Gongogi, banhada por um grande recurso natural,” o rio”, detentor de belezas exóticas, como recurso de sobrevivência para comunidade pesqueira e adeptos, com espécimes de peixes característico da região, como a piranha e o velho acari Sobreposto por uma ponte que se estabelece a fronteira entre Aurelino Leal e Gongogi. Uma beleza digna de ser admirada!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

10 digas para um bom profissional.

A economia está mais pujante e, por isso, o mercado ficou mais exigente. Atender as expectativas dos empregadores hoje requer qualidade, esforço e dedicação. Ou seja: ter uma boa formação, inclusive continuada; estar disposto a correr atrás dos seus objetivos e comprometer-se a buscar os melhores resultados para a empresa.

“As exigências sempre vão ser muitas e vão aumentar. É um esforço constante, mas que tende a ser recompensado no final”, afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum e especialista em recolocação profissional.
O executivo lembra também que a melhor hora de buscar um novo emprego é quando se está trabalhando e que o mercado de trabalho está repleto de oportunidades.
Abrileri indica as principais qualidades que o profissional precisa ter para conquistar espaços e se garantir no mercado. Confira abaixo.

1 - Capacitação técnica específica
Esta continua sendo a principal e fundamental exigência. Se você não estiver apto a exercer bem a função que pleiteia, dificilmente conseguirá conquistar a vaga. Uma boa formação, cursos adicionais, experiência na função são importantes na hora de competir por uma vaga de trabalho.
2 - Visão global
Além de ser bom no que faz, é importante que você compreenda quais os impactos de sua parte sobre o todo. Ter uma visão global ajuda na comunicação em geral, tanto com pares como superiores ou subordinados.
3 - Estar bem informado
Vivemos hoje na sociedade da informação. Quem é munido de conteúdo sempre sai na frente. Nada melhor do que conversar com alguém que sabe o que está acontecendo sobre a função que exerce. Você deve ser o ponto de referência na empresa quando o assunto estiver relacionado à sua área. Agora, se puder também se informar sobre atualidades, economia, lazer, artes, esportes, internet, negócios, entre outros assuntos, melhor ainda. Você se torna alguém bem mais aberto e com muito mais possibilidade de interagir com outros da companhia. Mas não se esqueça: o principal conhecimento que você deve ter é relacionado à sua área de atuação.
4 - Facilidade com tecnologia
O computador e a internet são hoje ferramentas fundamentais de trabalho e comunicação. Quem interage bem com estas tecnologias e tem familiaridade com elas tem uma grande vantagem competitiva.
5 - Internet e redes sociais
Quem navega bem na internet e utiliza as redes sociais de maneira correta sabe como tudo isso pode ajudar para se informar, encontrar respostas e resolver problemas, e da mesma forma ganha pontos frente aos demais concorrentes.
6 - Idiomas (inclusive um bom português)
Num mundo cada vez mais globalizado, ter conhecimento de outro idioma é muito importante, principalmente o inglês. O Brasil ainda é um país que carece de pessoas que tenham domínio sobre outras línguas. Quem tem conhecimento em inglês e espanhol tem ainda mais vantagens. Mas lembre-se: saber bem o nosso português, por mais óbvio que seja, faz muita diferença.
7 - Educação continuada
Workshops, cursos de curta duração, palestras e pós-graduação, entre outros, sempre será algo valorizado pelas companhias. Mas não aja de modo a apenas colecionar diplomas. Conhecimento é muito valioso, portanto empenhe-se e realmente aproveite as oportunidades para aprender e crescer como pessoa e profissionalmente.
8 - Trabalho voluntário
Ter no currículo experiências como voluntário mostra que você é um profissional preocupado com valores importantes. Ações como essa não são apenas bem vistas no âmbito profissional, mas amadurecem o ser humano.
9 - Elegância e cordialidade
Essas qualidades podem ser mostradas em diversos aspectos – na maneira de se vestir, em como falar, nas atitudes. Ser elegante e cordial sempre atrai. Tais características ajudam a conquistar e demonstram maturidade e simpatia. Todos querem estar ao lado de pessoas agradáveis.
10 - Bons valores
Caráter e valores têm sido mais valorizados pelos recrutadores. Às vezes são naturais e nascem com a pessoa, são do interior dela, outras vezes são aprendidos em casa, mas também podem ser cultivados através da percepção e da valorização correta destas qualidades. Qualquer que tenha sido a forma de absorvê-los, o importante é ter bons valores. Com eles você se torna não apenas um bom profissional, mas um ser humano exemplar e de bem com a vida.

Artigo. Cultura Organizacional

Cultura Organizacional
Resumos de Livros e Trabalhos Prontos - 22-Mai-2011

Carta do Zé agricultor para Luis da cidade

Prezado Luiz, quanto tempo?

Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra né? O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pé mais de meia légua para pegar o caminhão por isso o sapato sujava.

Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo... hehehe, era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormi já era mais de meia-noite. De madrugada o pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eu só vivia com sono. Do Zé Cochilo você lembra né Luis?

Pois é. Estou pensando em mudar para viver ai na cidade que nem vocês. Não que seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos ai da cidade. To vendo todo mundo falar que nós da agricultura familiar estamos destruindo o meio ambiente.

Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter porque não se pode fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança.

Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou deve ser verdade, né Luis?

Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né ..) contratei Juca, filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou. Ele morava aqui com nós num quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família. Mas vieram umas pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram que se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber hora extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas as vacas daqui não sabem os dias da semana ai não param de fazer leite. Ô, bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário?

Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o beliche tava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encumpridar uma cama, só comprando outra né Luis? O candeeiro eles disseram que não podia acender no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter luz boa no quarto do Juca.

Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer parte do salário dele. Bom Luis, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa, desempregado, mas muito bem protegido pelos sindicatos, pelo fiscais e pelas leis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram que ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado. Levaram ele pra delegacia, bateram nele e não apareceu nem sindicato nem fiscal do trabalho para acudi-lo.

Depois que o Juca saiu eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leite às 5 e meia, ai eu levo o leite de carroça até a beira da estrada onde o carro da cooperativa pega todo dia, isso se não chover. Se chover, perco o leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.

Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros. Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de digestor. Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dia pra fazer, mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos as madeiras e as telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas. O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não ai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luis, ai quando vocês sujam o rio também pagam multa grande né?

Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados. As vacas agora não podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios ai da cidade. A pocilga já acabou, as vacas não podem chegar perto. Só que alguma coisa tá errada, quando vou na capital nem vejo mata ciliar, nem rio limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado.

Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luis? Quem será? Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora!. Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.

Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no Ibama da capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vim fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar. Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo ai eu vi que o pau ia cair em cima da casa e derrubei. Pronto! No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação do

Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foi os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.

Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a 20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vender, e ir morar onde todo mundo cuida da ecologia. Vou para a cidade, ai tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que a lei é pra todos.

Eu vou morar ai com vocês, Luis. Mais fique tranqüilo, vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sitio eu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa. Ai é bom que vocês e só abrir a geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha, nem porco, nem vaca é só abri a geladeira que a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nós, os criminosos aqui da roça.

Até mais Luis.

Ah, desculpe Luis, não pude mandar a carta com papel reciclado pois não existe por aqui, mas me aguarde até eu vender o sítio.


(Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desigual e discricionário entre o meio rural e o meio urbano.)

Divulgue!

O Voto

Cidadãos

Vivemos um momento único que exige de todos nós – eleitores – um salto qualitativo em termos de participação. Estamos sendo chamados a assumir plena­mente a nossa condição de cidadãos, o que significa atuar também como agentes políticos.
Gongogi precisa voltar a crescer. Mas o nosso desenvolvimento econômico e social só vai ocorrer quando pudermos contar com instituições políticas sérias, moder­nas e ágeis.
Por isso, todos nós temos um importante papel a cumprir na defesa e aprofundamento da democracia.


Voto Responsável

Voto responsável é aquele que se exerce a partir de uma avaliação criteriosa do eleitor sobre a efetividade do compromisso do candidato com a Ética na Política, com a Defesa da Democracia e com a Promoção do Desenvolvimento.

É fundamental votar bem, votar responsavelmente. Mas isso não basta. É necessá­rio, após a eleição, fiscalizar e acompanhar permanentemente a atitude daqueles que foram eleitos, cobrando os compromissos que assumiram durante a campanha

Exercendo fiscalização e controle permanente sobre os eleitos, podemos apri­morar a prática política em Gongogi. Mas isso ainda não basta. A sociedade precisa interagir com o mundo político, com os governos, em todos os níveis, elaborando projetos sustentáveis para o desenvolvimento do município e articu­lando a sua implementação. Para tanto, os cidadãos e suas organizações – sejam empresariais ou sociais – devem se transformar em novos atores políticos.



O vermelho

Convenção Partidaria- PCdoB

Convenção Partidaria- PCdoB
Conferência Municipal, envolvendo filiados e apreciadores da conduta e postura que o PCdoB vem mantendo em Gongogi, lutando por um crescimento social mais equilibrado, com menos injustiça social.

Conhecimento

Quais são os requisitos do trabalho voluntário?

O trabalho voluntário precisa: ser prestado por pessoa física; ser destinado a entidades públicas de qualquer natureza ou à instituição privada de fins não-econômicos; ser exercido mediante a assinatura de termo de adesão, e não ser remunerado. Com o advento da lei 10.748/03, há permissão de remuneração do trabalho voluntário, no valor máximo de R$ 150, pago pelo período máximo de seis meses, a jovens que tenham entre 16 e 24 anos.

Há algum incentivo fiscal específico no caso de auxílio a crianças e adolescentes?
Há fundos que são controlados por conselhos municipais, estaduais ou federais. No caso de doação por pessoa física, é possível deduzir até 6% do valor de Imposto de Renda devido. No caso de pessoa jurídica, é permitido abatimento mensal, trimestral e anual do IR devido, no valor das deduções efetivadas.

As entidades são obrigadas a se inscrever no Conselho Municipal de Assistência Social para manter o Ceas?

O exame e a concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (Ceas) são realizados pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), conforme determina o inciso IV do art. 18, da lei nº 8.742/93. Para a obtenção do Ceas, além do registro no CNAS, também é preciso apresentar o comprovante de inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social do município de sua sede, se houver, ou no Conselho Estadual de Assistência Social, ou Conselho de Assistência Social do Distrito Federal, entre outros documentos. No entanto, a resolução nº 131/2007, proveniente do CNAS, dispõe sobre a inscrição no Conselho Municipal, Estadual ou do Distrito Federal de Assistência Social como condição prévia e essencial para formalização do pedido de registro e renovação do Ceas, junto ao CNAS, para os processos referentes ao período de dezembro 1993 a abril de 1998, em razão da exigência do art. 9º da Loas. Se no período de 1993 a 1998 os Conselhos Municipais estavam em fase de instalação, será aceita apresentação de declaração, conforme resolução CNAS nº 46/94, sendo que, para sua comprovação, as entidades deverão apresentar a data de criação do Conselho Municipal em questão e a data da posse da primeira gestão. É necessário que a entidade também comprove, na data de protocolo do pedido de registro, que possui a referida inscrição ou a declaração acima mencionada..

As entidades filantrópicas possuem legalmente imunidade/isenção no pagamento de multa, taxa ou preço públicos?
A Constituição Federal prevê a imunidade de impostos, em seu art. 150, inciso VI, para templos de qualquer culto e associações que atuem com a promoção da assistência social e educação. Porém, apenas impostos que recaiam sobre serviços, renda e patrimônio. Já no art. 195, parágrafo 7º, há a previsão da imunidade das contribuições sociais. Em relação às taxas, multa ou preço públicos, não há previsão constitucional específica que preveja a imunidade destes para as entidades sem fins econômicos. O que é possível é a legislação prever a isenção destes, por lei específica que fixará os requisitos a serem preenchidos, competindo a cada ente público a previsão correspondente.

Enciclopédia de Termos Técnicos de Saúde e Segurança do Trabalho

  1. Acidente de Trabalho
    aquele que acontece no exercício do trabalho a serviço da empresa,provocando lesão corporal ou perturbação funcional podendo causar morte, perda ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
    Equiparam-se aos acidentes de trabalho:
    1. o acidente que acontece quando você está prestando serviços por ordem da empresa fora do local de trabalho
    2. o acidente que acontece quando você estiver em viagem a serviço da empresa
    3. o acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho para casa.
    4. doença profissional (as doenças provocadas pelo tipo de trabalho.
    5. doença do trabalho (as doenças causadas pelas condiçoes do trabalho.
  2. Acidente Fatal (NR-18)
    o acidente que provoca a morte do trabalhador.
  3. Acidente Grave (NR-18)
    quando provoca lesões incapacitantes no trabalhador.
  4. Adicional de Insalubridade (NR-18)
    adicional que deve ser pago ao trabalhador que trabalha em condições de insalubridade.
    O exercício de trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador a percepção de adicional incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente à:
    40% para insalubridade de grau máximo,
    20% para insalubridade de grau médio
    10% para insalubridade de grau mínimo. (NR - 15.2)
  5. Adicional de Penosidade (NR-18)
    adicional que deve ser pago ao trabalhador que trabalha em condições de penosidade. O adicional de penosidade é previsto pela Constituição Federal de 1988, Artigo 7º, XXIII.
  6. Adicional de Periculosidade
    adicional que deve ser pago ao trabalhador que trabalha em condições de periculosidade.
    O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de 30% sobre o salário, sem acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa. (NR - 16.2).
  7. Acidente Grave (NR-18)
    quando provoca lesões incapacitantes no trabalhador.
  8. Agentes biológicos (NR-9)
    Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros
  9. Agentes ergonômicos
    desjustes de ritmo e frequencia de trabalho, equipamento e instrumentos utilizados na atividade profissional que podem gerar desgaste físicco, emocional, fadiga, sono, dores musculares na coluna e articulações.
  10. Agentes físicos (NR-9)
    diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
  11. Agentes químicos (NR-9)
    substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
  12. Alta-Tensão (NR-18)
    é a distribuição primária, em que a tensão é igual ou superior a 2.300 volts.
  13. Amarras (NR-18)
    cordas, correntes e cabos de aço que se destinam a amarrar ou prender equipamentos à estrutura.
  14. Ancorada (ancorar) (NR-18)
    ato de fixar por meio de cordas, cabos de aço e vergalhões, propiciando segurança e estabilidade.
  15. Anemômetro
    aparelho destinado a medir a velocidade do vento.
  16. Andaime: (NR-18)
    a) Geral - plataforma para trabalhos em alturas elevadas por estrutura provisória ou dispositivo de sustentação;
    b) Simplesmente Apoiado - é aquele cujo estrado está simplesmente poiado, podendo ser fixo ou deslocar-se no sentido horizontal;
    c) Em Balanço - andaime fixo, suportado por vigamento em balanço;
    d) Suspenso Mecânico - é aquele cujo estrado de trabalho é sustentado por travessas suspensas por cabos de aço e movimentado por meio de guinchos;
    e) Suspenso Mecânico Leve - andaime cuja estrutura e dimensões permitem suportar carga total de trabalho de 300 kgf, respeitando-se os fatores de segurança de cada um de seus componentes;
    f) Suspenso Mecânico Pesado - andaime cuja estrutura e dimensões permitem suportar carga de trabalho de 400 kgf/m2, respeitando-se os fatores de segurança de cada um de seus componentes;
    g) Cadeira Suspensa (balancim) - é o equipamento cuja estrutura e dimensões permitem a utilização por apenas uma pessoa e o material necessário para realizar o serviço;
    h) Fachadeiro - andaime metálico simplesmente apoiado, fixado à estrutura na extensão da fachada.
  17. Anóxia Anêmica
    Incapacidade de oxigenar os orgãos e os tecidos do corpo
  18. Anteparo (NR-18)
    designação genérica das peças (tabiques, biombos, guarda-corpos, pára-lamas etc.) que servem para proteger ou resguardar alguém ou alguma coisa.
  19. Antracose
    - doença causada pela contaminação por carvão.
  20. Antropometria
    Ciência que estuda aos medidas das partes do corpo humanoe suas proporções. Geralmente a finalidade dos estudos da Antropometria é classificatória e comparativa.
  21. Arco Elétrico ou Voltaico (NR-18)
    descarga elétrica produzida pela condução de corrente elétrica por meio do ar ou outro gás, entre dois condutores separados.
  22. Aparelho de Marsh
    aparelho utilizado para identificar arsênico, mercúrio e antimônio
  23. Área de Controle das Máquinas (NR-18)
    - posto de trabalho do operador.
  24. Áreas de Vivência (NR-18)
    áreas destinadas a suprir as necessidades básicas humanas de alimentação, higiene, descanso, lazer, convivência e ambulatória, devendo ficar fisicamente separadas das áreas laborais.
  25. Armação de Aço (NR-18)
    conjunto de barras de aço, moldadas conforme sua utilização e parte integrante do concreto armado.
  26. ART (NR-18)
    Anotação de Responsabilidade Técnica, segundo as normas vigentes no sistema CONFEA/CREA.
  27. Asbestose
    doença do pulmão causada pela inalação de partículas de amianto (asbesto).
    As fibras de amiantos nos pulmões causam irritação e inflamação. O organismo tenta neutralizar estas fibras de vários modos complexos, e alguns desses métodos causam inflamação e dano ao pulmão. Quase sempre uma fibrose ou um tecido cicatrizado se desenvolve nos espaços intersticiais, ao redor dos bronquíolos e alvéolos. Se isso ocorre o oxigênio e o gás carbônico não mais fluem livrementte até alvéolos e as cellulas sanguíneas. Isso faz com que a respiração se torne menos eficiente.
  28. ASO - atestado de saúde ocupacional
    atestado emitido pelo médico, em virtude da consulta clínica, quer seja ela feita por motivo de admissão (admissional), periódica, de mudança de função, de retorno ao trabalho ou demissional.
  29. Ato Inseguro
    é o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que está fazendo, que está contra as normas de segurança.
    São exemplos de atos inseguros: subir em telhado sem cinto de segurança contra quedas, ligar tomadas de aparelhos
    elétricos com as mãos molhadas e dirigir a altas velocidades.
  30. Aterramento Elétrico (NR-18)
    ligação à terra que assegura a fuga das correntes elétricas indesejáveis.
  31. Atividade Insalubre (NR-15)
    são consideradas atividades insalubres que se desenvolvem:
    1. acima dos limites de tolerância previstos nos anexos 1, 2, 3, 5, 11 e 12 da NR-15.
    2. nas atividades mencionadas nos anexos 6, 13 e 14 da NR-15.
    3. comprovadas através de laudo de inspeção do local do trabalho, constante nos anexos 7, 8, 9 e 10 da NR-15.
  32. Atividade Penosa (Projeto de Lei nº 2168/89 e 1808/89)
    Segundo o projeto de lei nº 2168/89 é atividade penosa aquela que demanda esforço físico estafante ou superior ao normal, exigindo atenção contínua e permanente ou resultem em desgaste mental ou stress. Segundo o projeto de lei nº 1808/89 é atividade penosa aquela que em razão de sua natureza ou intensidade com que é exercida, exige do empregado esforço fatigante, capaz de diminuir-lhe significativamente a resistência física ou a produção intelectual.
  33. Atividades Perigosas (CLT e NR-16)
    aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamável ou explosivos em condições de risco acentuado. A NR-16 ainda versa que são consideradas atividades e operações perigosas as constantes nos anexos numeros 1 e 2 da NR-16. Estes anexos da NR-16 referem-se a atividades com explosivos e inflamáveis.
  34. Atmosfera Perigosa (NR-18)
    presença de gases tóxicos, inflamáveis e explosivos no ambiente de trabalho.
  35. Audiometria
    exame da audição e/ou da sesibilidade auditiva.
    A audiomtria caracteriza-se por medir a sensibilidade auditiva do trabalhador ou a perda desta.
    Em geral um sinal sonoro é emitido e o paciente levanta o braço ou faz acender uma lâmpada ao ouvi-lo. De acordo como sua resposta traça-se um gráfico que indica como está sua audição.
  36. Autopropelida (NR-18)
    máquina ou equipamento que possui movimento próprio.
  37. Bancada (NR-18)
    mesa de trabalho.
  38. Banguela (NR-18)
    queda livre do elevador, pela liberação proposital do freio do tambor.
  39. BAL - British Anti-Lewisite, nome comercial do Dimercaprol, um óleo viscoso e incolor (C3H8OS2) usado como antídoto na contaminação de metais como antimônio, arsênico, bismuto, ouro, mercúrio, tálio e chumbo.
  40. Barômetro
    aparelho destinado a medir a pressão atmosférica.
  41. Bate-Estacas (NR-18)
    equipamento de cravação de estacas por percussão.
  42. Benzeno
    hidrocarboneto (composto formado por C e H) aromático, comumente usado como solvente e matéria prima para obtenção de outros compostos. Trata-se de um líquido incolor, volátil e com cheiro característico.

Fórmula plana:
C6H6

Fórmula estrutural:
http://areaseg.com/segpedia/benzeno.gif

  1. O benzeno tem efeito cancerígeno. A contaminação por benzeno causa a doença conhecida como benzolismo.
  2. Bequerel
    unidade de atividade de uma amostra radiativa. Equivale a 27 pCi (picocurie).
  3. Biossegurança
    conjunto de estudos e procedimentos que tem por objetivo evitar ou controlar possíveis problemas à saúde humana e/ou danos ao meio ambiente e aos seres vivos causados por pesquisas biológicas e/ou trabalhos relacionados.
  4. Biqueira
    proteção metálica presente na parte da frente de alguns calçados de segurança. A biqueira em geral é de aço e tem por objetivo protejer o pé do usuário contra quedas de objetos.
  5. Biruta
    aparelho utilizado para indicar a direção do vento. Consiste em um tronco de cone, feito de pano ou material assemelhado, por onde passa o vento. O vento, passando pela tronco de cone, faz com que o cone aponte para o lado que o vento sopra, indicando sua direção.
  6. Blaster (NR-18)
    profissional habilitado para a atividade e operação com explosivos.
  7. Borboleta de Pressão (NR-18)
    parafuso de fixação dos painéis dos elevadores.
  8. Botoeira (NR-18)
    dispositivo de partida e parada de máquinas.
  9. Braçadeira (NR-18)
    correia, faixa ou peça metálica utilizada para reforçar ou prender.
  10. Bursa
    pequenas bolsas de paredes finas em regiões de atrito entre os diversos tecidos do ombro.
  11. Bursite
    inflamação das bursas com manifestação de dor na realização de certos movimentos
  12. Cabo-Guia ou de Segurança (NR-18)
    cabo ancorado à estrutura, onde são fixadas as ligações dos cintos de segurança.
  13. Cabos de Ancoragem (NR-18)
    cabos de aço destinados à fixação de equipamentos, torres e outros à estrutura.
  14. Cabos de Suspensão (NR-18)
    cabo de aço destinado à elevação (içamento) de materiais e equipamentos.
  15. Cabos de Tração (NR-18)
    cabos de aço destinados à movimentação de pesos.
  16. Caçamba (NR-18)
    recipiente metálico para conter ou transportar materiais.
  17. Calha Fechada (NR-18)
    duto destinado a retirar materiais por gravidade.
  18. Calço (NR-18)
    - acessório utilizado para nivelamento de equipamentos e máquinas em superfície irregular.
  19. Candela
    unidade de intensidade luminosa no Sistema Internacional de Unidades (SI).
    A candela é uma unidade fundamental do SI e é defiinida como a intensidade luminosa, em uma determinada direção, de uma fonte que emite radiação monocromática de freqüencia 540x1012 hertz e que tem uma intensidade radiante naquela direção de 1/683 watt por esteradiano.
    Símbolo: cd
  20. Canteiro de Obra (NR-18)
    área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra.
  21. Caracteres Indeléveis (NR-18)
    qualquer dígito numérico, letra do alfabeto ou um símbolo especial, que não se dissipa, indestrutível.
  22. CAT (NR-18)
    - Comunicação de Acidente do Trabalho.
  23. Câmara de Trabalho - é o espaço ou compartimento sob ar comprimido, no interior da qual o trabalho está sendo realizado;
  24. Câmara de Recompressão - é uma câmara que, independentemente da câmara de trabalho, é usada para tratamento de indivíduos que adquirem doença descompressiva ou embolia e é diretamente supervisionada por médico qualificado;
  25. Campânula (NR-15) - é uma câmara através da qual o trabalhador passa do ar livre para a câmara de trabalho do tubulão e vice-versa;
  26. Capacete
    equipamento de proteção individual destinado a proteção da cabeça.

http://www.areaseg.com/glossario/capacete.gif

Capacete

  1. Carneira
    conjunto de tiras geralmente de plástico ou couro situadas no interior de um capacete com objetivo de ajustar o capacete a cabeça do usuário.
  2. Cáusticos
    Designação genérica dos ácidos e bases fortes. Os cáusticos agem no organismo destruindo o tecido vivo.
  3. CEI (NR-18)
    Cadastro Específico do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, referente à obra.
  4. Chuva ácida

chuva que se caracteriza por apresentar carterísticas ácidas, em virtude de ter em sua composição ácidos diluídos, em geral sulfúrico e ou nítrico. A chuva ácida se forma a partir da reação de óxidos de enxofre e ou nitrogênio, provinientes de poluição industrial, com a água presente na atmosfera. A reação dos óxidos com a água atmosférica forma ácidos diluidos que se precipitam em forma de chuva com pH menor que 5. Também ocorrem outros tipos de precipitações ácidas, como por exemplo, em forma de geada, granizo, neve ou neblina.
Os efeitos da chuva ácida são muito nocivos ao meio ambiente. Destroem florestas, tornam o solo ácido, causam alteração química dos solos e envenenam cursos d'água. Ao atingir rios e lagos, matam peixes e outros organismos aquáticos. Também causam danos nas cidades, principalmente na construção civil, deteriorando o concreto e a estrutura dos prédios. Atacam os automóveis, estragando a pintura e causando corrosão de sua estrutura metálica.

  1. Cimbramento (NR-18)
    escoramento e fixação das fôrmas para concreto armado.
  2. Cinto de Segurança Tipo Pára-quedista (NR-18)
    é o que possui tiras de tórax e pernas, com ajuste e presilhas; nas costas possui uma argola para fixação de corda de sustentação.
  3. CGC (NR-18)
    inscrição da empresa no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda.
  4. Chave Blindada (NR-18)
    chave elétrica protegida por uma caixa metálica, isolando as partes condutoras de contatos elétricos.
  5. Chave Elétrica de Bloqueio (NR-18)
    é a chave interruptora de corrente.
  6. Chave Magnética (NR-18)
    dispositivo com dois circuitos básicos, de comando e de força, destinados a ligar e desligar quaisquer circuitos elétricos, com comando local ou a distância (controle remoto).
  7. Cinto de Segurança Abdominal (NR-18)
    cinto de segurança com fixação apenas na cintura, utilizado para limitar a movimentação do trabalhador.
  8. Circuito de Derivação (NR-18)
    circuito secundário de distribuição.
  9. Classes de Fogo
    classificação do tipo de fogo, de acordo com o tipo de material combustível onde ocorre.
    As classes de fogo são as seguintes:
    • Classe A - quando o fogo ocorre em materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibras, etc.;
    • Classe B - quando o fogo ocorre em produtos inflamáveis que queimem somente em sua superfície, não deixando resíduos, como óleo, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc.;
    • Classe C - quando o fogo ocorre em equipamentos elétricos energizados como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.
    • Classe D - quando o fogo ocorre em elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio.
  10. Coifa
    1. em uma serra circular, o dispositivo destinado a proteger a região do disco da serra.
    2. tipo de chaminé usada para facilitar a exaustão de gases de um ambiente.
  11. Coletor de Serragem
    dispositivo destinado a recolher e lançar em local adequado a serragem proveniente do corte de madeira.
  12. Condutor Habilitado (NR-18)
    condutor de veículos portador de carteira de habilitação expedida pelo órgão competente.
  13. Conexão de Autofixação (NR-18)
    conexão que se adapta firmemente à válvula dos pneus dos equipamentos para a insuflação de ar.
  14. Código de Projeto o conjunto de Normas Técnicas utilizadas no projeto e na fabricação de uma caldeira
  15. Condição Insegura
    é a condição do ambiente de trabalho que oferece perigo e ou risco ao trabalhador.
    São exemplos de condições inseguras: instalação elétrica com fios desencapados, máquinas em estado precário de manutenção, andaime de obras de construção civil feitos com materiais inadequados.
  16. Contrapino (NR-18)
    pequena cavilha de ferro; de duas pernas, que se atravessa naponta de um eixo ou parafuso para manter no lugar porcas e arruelas.
  17. Contraventamento (NR-18)
    sistema de ligação entre elementos principais de uma estrutura para aumentar a rigidez do conjunto.
  18. Contraventos (NR-18)
    elemento que interliga peças estruturais das torres dos elevadores.
  19. Cores de Tubulações Industriais
    as corers usadas, em tubulações industriais, para indicar o líquido ou gás circulante no interior dos tubos.
  20. CPN (NR-18)
    Comitê Permanente Nacional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção.
  21. CPR (NR-18)
    Comitê Permanente Regional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção (Unidade(s) da Federação).
  22. Cutelo Divisor (NR-18)
    lâmina de aço que compõe o conjunto de serra circular que mantém separadas as partes serradas da madeira.
  23. Curie
    unidade de atividade de uma amostra radiativa, igual a 3,7 x 1010 desintegrações por segundo. Equivale a 37 GBq (gigabequerel). Símbolo Ci.
  24. dB (decibel)
    símbolo de decibel.
  25. dB (A) (dê-bê-a)
    indicação do nível de intensidade sonora medida com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compressão "A". O dB (A) é usadopara definir limites de ruídos contínuos ou intermitentes.
  26. dB (C) (dê-bê-cê)
    indicação do nível de intensidade sonora medida com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compressão "C". O dB (C) é usadopara definir limites de ruídos de impacto.
  27. Decibel
    décima parte do Bel, unidade de intensidade sonora no Sistema Internacional de Unidades.
    Símbolo dB.
  28. Decibelimetro
    aparelho utilizado para medir a intensidade do som.
    http://www.areaseg.com/glossario/slmeter.gif.
  29. Desmonte de Rocha a Fogo (NR-18)
    processo de retirada de rochas com explosivos.
    Inclui fogo e fogacho;
    a) Fogo - detonação de explosivo para efetuar o desmonte;
    b) Fogacho - detonação complementar ao fogo principal.
  30. Dispositivo Limitador de Curso
    dispositivo destinado a permitir uma sobreposição segura dos montantes da escada extensível.
  31. Desmonte de Rocha a Frio (NR-18)
    processo de retirada manual de rocha dos locais com auxílio de equipamento mecânico.
  32. Doenças Ocupacionais ou Profissional (NR-18)
    são aquelas decorrentes de exposição a substâncias ou condições perigosas inerentes a processos e atividades profissionais ou ocupacionais. Exemplo:silicose
  33. Doenças do Trabalho
    são aquelas doenças que podem ser adquiridas ou desencadeadas pelas condições inadequadas em que o trabalho é realizado, expondo o trabalhador a agentes nocivos a saúde. Exemplo: dores de coluna em motorista que trabalha em condições inadequadas
  34. DL-50 (Dose Letal Média)
    em um ensaio com 100 cobaias, a dose, de um produto, necessária para matar 50 cobaias.
  35. DORT
    Disturbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Ver LER.
  36. Dutos Transportadores de Concreto (NR-18)
    tubulações destinadas ao transporte de concreto sob pressão.
  37. Eclusa de Pessoal (NR-15)- é uma câmara através da qual o trabalhador passa do ar livre para a câmara de trabalho do túnel e vice-versa;
  38. Elementos Estruturais (NR-18)
    elementos componentes de estrutura (pilares, vigas, lages, etc.).
  39. Elevador de Materiais (NR-18)
    cabine para transporte vertical de materiais.
  40. Elevador de Passageiros (NR-18)
    cabine fechada para transporte vertical de pessoas, com sistema de comando automático.
  41. Elevador de Caçamba (NR-18)
    caixa metálica utilizada no transporte vertical de material a granel.
  42. Em Balanço (NR-18)
    sem apoio além da prumada.
  43. Empilhadeira
    máquina provida de motor destinada a empilhar e arrumar cargas em armazens, parques ferroviarios, pátios, entre outros.

http://areaseg.com/segpedia/empilhadeira.gif

Empilhadeira

  1. Empurrador (NR-18)
    dispositivo de madeira utilizado pelo trabalhador na operação de corte de pequenos pedaços de madeira na serra circular.
  2. Engastamento (NR-18)
    fixação rígida da peça à estrutura.
  3. Engenharia de Segurança do Trabalho
    ramo da Engenharia que se dedica a planejar, elaborar programas e a desenvoilver soluções que visam minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, como também proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
  4. Encarregado de Ar Comprimido (NR-15) - é o profissional treinado e conhecedor das diversas técnicas empregadas nos trabalhos sob ar comprimido, designado pelo empregador como o responsável imediato pelos trabalhadores;
  5. EPI (NR-18)
    Equipamento de Proteção Individual - todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.
  6. Equipamento de Guindar (NR-18)
    equipamentos utilizados no transporte vertical de materiais (grua, guincho, guindaste).
  7. Ergonomia ( do Grego ergon, trabalho + nomos, lei)
    Ergonomia é o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários a concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de confôrto e eficácia (Wisner - 1972). A ergonomia tem por objetivo adaptar o trabalho ao homem, bem como melhorar as condições de trabalho e as relações homem-máquina. A Ergonomia pode ser construtiva, corretiva e cognitiva.
  8. Escada de Abrir (NR-18)
    escada de mão constituída de duas peças articuladas na parte superior.
  9. Escada de Mão (NR-18)
    escada com montantes interligados por peças transversais.
  10. Escada Extensível (NR-18)
    escada portátil que pode ser estendida em mais de um lance com segurança.
  11. Escada Fixa (tipo marinheiro) (NR-18)
    escada de mão fixada em uma estrutura dotada de gaiola de proteção.
  12. Escora (NR-18)
    peça de madeira ou metálica empregada no escoramento.
  13. Esfignomanômetro
    aparelho destinado a medir pressão arterial.

http://www.areaseg.com/glossario/esfigno.jpg

Esfignomanômetro

  1. Espaço confinado
    de maneira geral, é qualquer área não projetada para ocupação humana contínua e que possua meios limitados de entrada e saída.
  2. Estabelecimento (NR-18)
    cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes.
  3. Estabilidade Garantida (NR-18)
    entende-se como sendo a característica relativa a estruturas, taludes, valas e escoramentos ou outros elementos que não ofereçam risco de colapso ou desabamento, seja por estarem garantidos por meio de estruturas dimensionadas para tal fim ou porque apresentem rigidez decorrente da própria formação (rochas). A estabilidade garantida de uma estrutura será sempre objeto de responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado.
  4. Estanque (NR-18)
    propriedade do sistema de vedação que não permita a entrada ou saída de líquido.
  5. Estaiamento (NR-18)
    utilização de tirantes sob determinado ângulo, para fixar os montantes da torre.
  6. Estetoscópio
    instrumento clínico usado para ausculta da região do tronco, em especial o coraço e os pulmões.
  7. Estrado (NR-18)
    estrutura plana, em geral de madeira, colocada sobre o andaime.
  8. Estribo de Apoio (NR-18)
    peça metálica, componente básico de andaime suspenso leve que serve de apoio para seu estrado.
  9. Estronca (NR-18)
    peça de esbarro ou escoramento com encosto destinado a impedir deslocamento.
  10. Estudo Geotécnico (NR-18)
    são os estudos necessários à definição de parâmetros do solo ou rocha, tais como sondagem, ensaios de campo ou ensaios de laboratório.
  11. Etapas de Execução da Obra (NR-18)
    seqüência física, cronológica, que compreende uma série de modificações na evolução da obra.
  12. Explosivo (NR-18)
    produto que sob certas condições de temperatura, choque mecânico ou ação química se decompõe rapidamente para libertar grandes volumes de gases ou calor intenso.
  13. Fail-safe
    conjuntos de medidas que visam minimizar os efeitos de uma falha.
    O fail-safe pode ser passivo, ativou ou operacional
  14. Fase de Embriaguês
    Em um estado de embriaguês, as fazes que associam o comportamento do embriagado, em função de seu comportamento e da concentração do alcool no sangue.

    As fases de embriaguêz são as seguintes:
    • Fase do Macaco é a fase que ocorre quando há concentração de 0,6 a 1,5 mg de álcool por litro de sangue.
      Na Fase do Macaco o alcoolizado apresenta sinais de euforia e desinibição.
    • Fase do Leao é a fase que ocorre quando há concentração de 1,6 a 3,0 mg de álcool por litro de sangue.
      Na Fase do Leão o alcoolizado apresenta sinais de valentia e agressividade.
    • Fase do Porco é a fase que ocorre quando há concentração de 3,1 a 5,0 mg de álcool por litro de sangue.
      Na Fase do Porco o alcoolizado apresenta descontrole sobre si mesmo.
      Em geral ocorrem vomitos e falta de equilibrio.O alcoolizado pode ainda evacuar e urinar nas próprias vestes.
  15. Ferramenta (NR-18)
    utensílio empregado pelo trabalhador para realização de tarefas.
  16. Ferramenta de Fixação a Pólvora (NR-18)
    ferramenta utilizada como meio de fixação de pinos acionada a pólvora.
  17. Ferramenta Pneumática (NR-18)
    ferramenta acionada por ar comprimido.
  18. Flash-over
    temperatura em que o calor em uma área ou região é alto o suficiente para inflamar simultaneamente todo o material inflamável a sua volta. O flash-over caracteriza-se por inflamação dos gases presentes em um ambiente, fazendo com que eles se incendeiem de repente, causando uma explosão em forma de "bola" de fogo.
  19. Fogo
    manifestação de combustão rápida com emissão de luz e calor.
    Para que haja fogo são necessários três elementos: combustível, combruente e ignição (calor) .
  20. Fonte fria
    dispositivo portador de fonte radiativa que não contém fonte radiativa. É usado geralmente para fins demonstrativos e didáticos.
  21. Fonte radiativa
    haste que contém uma fonte radiativa em atividade.
  22. Freio Automático (NR-18)
    dispositivo mecânico que realiza o acionamento de parada brusca do equipamento.
  23. Frente de Trabalho (NR-18)
    área de trabalho móvel e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra.
  24. Fumos (NR-18)
    vapores provenientes da combustão incompleta de metais.
  25. Gaiola Protetora (NR-18)
    estrutura de proteção usada em torno de escadas fixas para evitar queda de pessoas.
  26. Galeria (NR-18)
    corredor coberto que permite o trânsito de pedestres com segurança.
  27. Gancho de Moitão (NR-18)
    acessório para equipamentos de guindar e transportar utilizados para içar cargas.
  28. Gases Confinados (NR-18)
    são gases retidos em ambiente com pouca ventilação.
  29. Guia de Alinhamento (NR-18)
    dispositivo fixado na bancada da serra circular, destinado a orientar a direção e a largura do corte na madeira.
  30. Guincheiro (NR-18)
    operador de guincho.
  31. Guincho (NR-18)
    equipamento utilizado no transporte vertical de cargas ou pessoas, mediante o enrolamento do cabo de tração no tambor.
  32. Guincho de Coluna (tipo "Velox") (NR-18)
    guincho fixado em poste ou coluna, destinado ao içamento de pequenas cargas.
  33. Guindaste (NR-18)
    veículo provido de uma lança metálica de dimensão variada e motor com potência capaz de levantar e transportar cargas pesadas.
  34. Gray
    unidade de medida de dose absorvida equivalente a 100 rad. Símbolo gy.
  35. Grua (NR-18)
    - equipamento pesado utilizado no transporte horizontal e vertical de materiais.
  36. Hipertensão
    - pressão arterial com valor maior ou igual a 140/90 mmHg ou 14 por 9. Também dita pressão alta
  37. Hidrargirismo
    - doença causada pela contaminação por mercúrio.
  38. Incidente
    - acontecimento imprevisível que modifica o desenrolar esperado e normal de uma ação e provoca uma interrupção no processo produtivo, sentida geralmente como inconveniente.
  39. Incombustível (NR-18)
    material que não se inflama.
  40. IBUTG - índice de bulbo úmido-termômetro de globo.
    índice usado para avaliação da exposição ao calor.

    O IBUTG é dado pelas seguintes expressões:

1. Ambientes internos ou externos sem carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

2. Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

Onde:
tbn = temperatura de bulbo úmido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.

  1. Índice de Custo
    Calcular

http://areaseg.com/segpedia/ind-cust.gif

Onde:
Ic - Índice de Custo
GPBAT - gastos com pagamento de benefícios por acidente de trabalho
HHT - número total de homens-hora trabalhadas

  1. Índice de Freqüência
    Calcular

http://areaseg.com/segpedia/ind-freq.gif

Onde:
If - Índice de Freqüência
NA - número de acidentes de trabalho que geram benefício
HHT - número total de homens-hora trabalhadas

  1. Índice de Gravidade
    Calcular

http://areaseg.com/segpedia/ind-grav.gif

Onde:
Ig - Índice de Gravidade
NTDP - número total de dias perdidos
HHT - número total de homens-hora trabalhadas

  1. Indicador Único
    Calcular

http://areaseg.com/segpedia/ind-unico.gif

Onde:
Sis - Indicador Único
Sif - escore obtido no Índice de Freqüência
Sig - escore obtido no Índice de Gravidade
Sic - escore obtido no Índice de Custo

  1. Instalações Móveis (NR-18)
    contêineres, utilizados como alojamento, instalações sanitárias e escritórios.
  2. Instalação Nuclear (Portaria n.º 001, de 08/01/1982)
    aquela, onde o material nuclear, nas quantidades autorizadas pela CNEN, é produzido, processado, reprocessado, utilizado, manuseado ou estocado. Não se incluem nesta definição os locais de armazenamento temporário de material nuclear, durante o transporte.
  3. Insuflação de Ar (NR-18)
    transferência de ar através de tubo de um recipiente para outro, por diferença de pressão.
  4. Intempéries (NR-18)
    os rigores das variações atmosféricas (temperatura, chuva, ventos e umidade).
  5. Isolamento do Local/Acidente (NR-18)
    delimitação física do local onde ocorreu o acidente, para evitar a descaracterização do mesmo.
  6. Isolantes (NR-18)
    são materiais que não conduzem corrente elétrica, ou seja, oferecem alta resistência elétrica.
  7. Jato de areia
    equipamento capaz de lançar, em forma de jato, grãos de areia fina em alta velocidade. O jato de areia é utilizado para trabalhos artísticos em vidro, remoção de pinturas e/ou ferrugem, etc. O jato de areia foi proibido em alguns estados por causar silicose.
  8. Lançamento de Concreto (NR-18)
    colocação do concreto nas fôrmas, manualmente ou sob pressão.
  9. Lançamento de Partículas (NR-18)
    pequenos pedaços de material sólido lançados no ambiente em conseqüência de ruptura mecânica ou corte do material.
  10. Lençol Freático (NR-18)
    depósito natural de água no subsolo, podendo estar ou não sob pressão.
  11. Legalmente Habilitado (NR-18)
    profissional que possui habilitação exigida pela lei.
  12. LER - Lesão por Esforço Repetitivo
    O termo LER refere-se a um conjunto de doenças que atingem principalmente os membros superiores, atacam músculos, nervos e tendões provocando irritações e inflamação dos mesmos. A LER é geralmente causada por movimentos repetidos e contínuos com consequente sobrecarga do sistema músculo-esquelético. O esforço excessivo, má postura, stress e más condições de trabalho também contribuem para aparecimento da LER. Em casos extremos pode causar sérios danos aos tendões, dor e perda de movimentos. A LER inclui várias doenças entre as quais, tenossinovite, tendinites, epicondilite, síndrome do tunel do carpo, bursite, dedo em gatilho, sindrome do desfiladeiro toracico e síndrome do pronador redondo. Alguns especialistas e entidades preferem, atualmente, denominar as LER por DORT ou LER/DORT. A LER também é conhecida por L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo).
    A LER pode ser classificada em
    • Nível 1 - se a doença for identificada nesta fase, caracterizada por algumas pontadas, pode ser curada facilmente
    • Nível 2 - dor mais intensa, porém tolerável, mais localizada, acompanhada de calor e formigamento.
    • Nível 3 - nem o repouso consegue, nesta fase, fazer com que a dor diminua por completo. Incapacidade para certas funções simples.
    • Nível 4 - dores insuportavesi e só pioram tornado a parte afetada dorloria, sem força e deformada. Nesta fase o paciente tem depressão, ansiedade, insônia e angústia. A doença já não tem mais cura.
  13. Limite de Tolerância (NR-15)
    a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante sua vida laboral.
  14. Locais Confinados (NR-18)
    qualquer espaço com a abertura limitada de entrada e saída da ventilação natural.
  15. Lumen
    Unidade de fluxo luminoso no Sistema Internacional de Unidades, definida como o fluxo luminoso emitido por uma fonte puntiforme com intensidade uniforme de 1 candela, contido em um ângulo sólido de um esferorradiano.
    Possui dimensão cd.m-2.
    Símbolo lm.
  16. Luva
    equipamento de proteção individual destinado a proteção das mãos e ou antebraço.
  17. Lux
    Unidade de iluminamento no Sistema Internacional de Unidades, equivalente à produção de um fluxo luminoso uniformemente distribuido sobre uma superfície na proporção de 1 lúmen por metr quadrado.
    Símbolo: lx
  18. Luxímetro
    aparelho destinado a medir a iluminação de uma superfície.
  19. Maconha
    Planta cujas folhas e flores se usam como narcótico e produzem sensação semelhante as provocadas pelo ópio. Seu nome científico é Canabis sativa. Seu principio ativo é o THC (tetra-hidrocanabiol)
  20. Manômetro
    aparelho destinado a medir pressão.
  21. Mapa de Riscos
    mapa que tem por objetivo indicar os riscos de um ambiente de trabalho. Constitui-se uma planta do ambiente de trabalho, na qual se indicam através de circulos coloridos os diversos tipos de riscos. Os círculos variam de tamanho, sendo tanto maior quanto maior a gravidade do risco indicado.
    No mapa de riscos o usam-se as seguintes cores:
    O verde representa risco físico, o vermelho risco químico, o marrom risco biológico,
    o amarelo risco ergonômico e o azul risco mecânico;
  22. Máscara para Poeira
    equipamento de proteção individual destinado a protejer o trabalhador contra poeira.

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Máscara para Poeira

  1. Material Combustível (NR-18)
    aquele que possui ponto de fulgor maior ou igual a 70oC e menor ou igual a 93,3oC.
  2. Material Inflamável (NR-18)
    aquele que possui ponto de fulgor menor ou igual a 70oC.
  3. Máquina (NR-18)
    aparelho próprio para transmitir movimento ou para utilizar e pôr em ação uma fonte natural de energia.
  4. Médico Qualificado (NR-15) - é o médico do trabalho com conhecimentos comprovados em Medicina Hiperbárica, responsável pela supervisão e pelo programa médico;
  5. Mitridização
    capacidade que possuem certos indivíduos de absorver lenta e gradativamente pequenas quantidades de produto tóxico sem grandes conseqüências.
  6. Montante (NR-18)
    peça estrutural vertical de andaime, torres e escadas.
  7. Nível de Ação (NR-09)
    o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição.
  8. NR
    Norma Regulamentadora. As NRs são elaboradas por comissão tri-partite incluindo governo, empregados e empregadores e publicadas pelo Ministerio do Trabalho e Emprego. São em número de 29.
  9. NRR (NR-18)
    Norma Regulamentadora Rural.
  10. NR Zero
    a portaria 393, de 09 de abril de 1996, que define que a metodologia de regulamentação na área de segurança e saúde no trabalho, atribuição da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST, terá como princípio básico a adoção do sistema tripartite Paritário - Governo, Trabalhadores e Empregadores.
  11. OIT 174 (convenção OIT 174)
    Convenção da Organização Internacional do Trabalho, editada em 1993, que tem por objeto a prevenção de acidentes industriais maiores que envolvam substâncias perigosas e a limitação das conseqüências desses acidentes. A Convenção aplica-se a instalações sujeitas a riscos de acidentes maiores e não se aplica:
    a) a instalações nucleares e usinas que processem substâncias radioativas, à exceção dos setores dessas instalações nos quais se manipulam substâncias não radioativas;
    b) a instalações militares;
    c) a transporte fora da instalação distinto do transporte por tubulações.
    O Brasil ratificou a OIT 174 em 02 de agosto de 2001.
  12. Operador de Eclusa ou de Campânula (NR-15)- é o indivíduo previamente treinado nas manobras de compressão e descompressão das eclusas ou campânulas, responsável pelo controle da pressão no seu interior;
  13. Ópio(Do grego opion "suco de papoula")
    Substância que se extrai do fruto maduro de diversas espécies de papoulas (Papaver sp.) e que é utilizada como narcótico.
  14. Orla de Barton
    Um dos sintomas que caracteriza a intoxicação causada pelo chumbo. A Orla de Barton conciste em uma faixa, em coloração azulada, na gengiva e ou nos dentes.
  15. OSHA - Occupational Safety and Health Administration
    organização americana de segurança e saúde do trabalho. A OSHA dedica-se a prevenir acidentes, doenças e mortes relacionadas ao trabalho. Foi criada em 1971, está vinculada ao U.S. Department of Labor e tem sua sede em Washington, DC
  16. Parafuso Esticador (NR-18)
    dispositivo utilizado no tensionamento do cabo de aço para o estaiamento de torre de elevador.
  17. Pára-Raio (NR-18)
    conjunto composto por um terminal aéreo, um sistema de descida e um terminal de aterramento, com a finalidade de captar descargas elétricas atmosféricas e dissipá-las com segurança.
  18. Passarela (NR-18)
    ligação entre dois ambientes de trabalho no mesmo nível, para movimentação de trabalhadores e materiais, construída solidamente, com piso completo, rodapé e guarda-corpo.
  19. Patamar (NR-18)
    plataforma entre dois lances de uma escada.
  20. PCMAT (NR-18)
    Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção.
  21. Perfil Profissiográfico
    descrição detalhada e individualizada de cada uma das funções existentes em uma empresa, levando em conta tarefas, equipamentos de proteção individual e coletivos, equipamentos e máquinas utilizadas, meio ambiente de trabalho, rítmo de trabalho, área de trabalho, entre outros.
  22. Perímetro da Obra (NR-18)
    linha que delimita o contorno da obra.
  23. Perigo
    possibilidade de sofrer perda, dano físico, dano à propriedade, à equipamento, dano ao meio ambiente, doenças, etc.
    http://areaseg.com/segpedia/seta.gifSituação inerente com capacidade de causar lesões ou danos à saúde das pessoas (OIT)
  24. Período de Trabalho (NR-15) - é o tempo durante o qual o trabalhador fica submetido a pressão maior que a do ar atmosférico excluindo-se o período de descompressão;
  25. Pressão de Trabalho (NR-15) - é a maior pressão de ar à qual é submetido o trabalhador no tubulão ou túnel durante o período de trabalho;
  26. Pilão (NR-18)
    peça utilizada para imprimir golpes, por gravidade, força hidráulica, pneumática ou explosão.
  27. Piso Resistente (NR-18)
    piso capaz de resistir sem deformação ou ruptura aos esforços submetidos.
  28. Plataforma de Proteção (NR-18)
    plataforma instalada no perímetro da edificação destinada a aparar materiais em queda livre.
  29. Plataforma de Retenção de Entulho (NR-18)
    plataforma de proteção com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus) com caimento para o interior da obra, utilizada no processo de demolição.
  30. Plataforma de Trabalho (NR-18)
    plataforma onde ficam os trabalhadores e materiais necessários à execução dos serviços.
  31. Plataforma Principal de Proteção (NR-18)
    plataforma de proteção instalada na primeira laje.
  32. Plataforma Secundária de Proteção (NR-18)
    plataforma de proteção instalada de 3 (três) em 3 (três) lajes, a partir da plataforma principal e acima desta.
  33. Plataforma Terciária de Proteção (NR-18)
    plataforma de proteção instalada de 2 (duas) em 2 (duas) lajes, a partir da plataforma principal e abaixo desta.
  34. Pneumoconiose
    doença do pulmão, causada pela contaminação por algum tipo de mineral ou poeira. A pneumoconiose recebe diversas designações de acordo com o tipo de poeira causadora da doença. A asbestose, a silicose são os exemplos de pneumoconiose.
  35. Postura
    Posição ou posições que o corpo humano assume durante a realização de uma tarefa.
  36. Prancha (NR-18)
    1. peça de madeira com largura maior que 0,20m (vinte centímetros) e espessura entre 0,04m (quatro centímetros) e 0,07m (sete centímetros).
    2. plataforma móvel do elevador de materiais, onde são transportadas as cargas.
  37. Pranchão (NR-18)
    peça de madeira com largura e espessura superiores às de uma prancha.
  38. Prisma de Iluminação e Ventilação (NR-18)
    espaço livre dentro de uma edificação em toda a sua altura e que se destina a garantir a iluminação e a ventilação dos compartimentos.
  39. Protetor auricular
    equipamento de proteção individual destinado a atenuar ruídos. Há diversos tipos de protetores auriculares. Destacam-se os do tipo abafador e de inserção.

Tipos mais Comuns de Protetores Auriculares

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Abafador

De Inserção, tipo plug

De Inserção, de espuma

Com Haste

  1. Protetor Removível (NR-18)
    dispositivo destinado à proteção das partes móveis e de transmissão de força mecânica de máquinas e equipamentos.
  2. Protensão de Cabos (NR-18)
    operação de aplicar tensão nos cabos ou fios de aço usados no concreto protendido.
  3. Proxêmica
    1.ciência que estuda os aspectos culturais, comportamentais e sociológicos das distâncias entre indivíduos. 2. conhecimentos relativos ao uso humano do espaço, estudando a relação entre o indivíduo e seu ambiente, as situações de contato ou de não contato entre as pessoas, estabelecendo distâncias interpessoais.
  4. Prumagem (NR-18)
    colocação de peças no sentido vertical (linha de prumo).
  5. Quase acidente
    um evento ou ocorrência inesperada, relacionada a um trabalhador ou a um equipamento, que por pouco deixou de ser um acidente.
  6. rad
    unidade de medida de dose absorvida, igual a quantidade de radaiação ionizante, que provoca em um meio determinado a absorção de 100 erg de energia por grama do meio. Um rad equivale a 0,01 gray (gy) Símbolo: rad .
  7. Radiação Ionizante
    tipo de radiação que ao incidir sobre uma superfície ioniza os atomos desta.
  8. Radiação Não-Ionizante
    tipo de radiação que ao incidir sobre uma superfície não ioniza os atomos desta. Para efeito da NR-15 considera-se radiação não ionizante as microondas, o laser e o ultravioleta.
  9. Rampa (NR-18)
    ligação entre 2 (dois) ambientes de trabalho com diferença de nível, para movimentação de trabalhadores e materiais, construída solidamente com piso completo, rodapé e guarda-corpo. Plano Inclinado.
  10. RTP (NR-18)
    Regulamentos Técnicos de Procedimentos - especificam as condições mínimas exigíveis para a implementação das disposições da NR.
  11. Rampa de Acesso (NR-18)
    plano inclinado que interliga dois ambientes de trabalho. Rede de Proteção - rede de material resistente e elástico com a finalidade de amortecer o choque da queda do trabalhador.
  12. Risco
    possibilidade real ou potencial capaz de causar lesão e ou morte, danos ou perdas patrimoniais, interrupção de processo de produção ou de afetar a comunidade ou o meio ambiente.
    http://areaseg.com/segpedia/seta.gifUma combinação da probabilidade de que ocorra um acontecimento perigoso com a gravidade de lesões ou danos à saúde da pessoa, causado por este acontecimento. (OIT)
  13. REM
    roentgen equivalent man. (radiação equivalente no homem). unidade de medida de eficiência biológica da radiação. è igual a dose desta radiação, que absorvida, tem o mesmo efeito que um rad de raios x. Equivalente a centesima parte do Sievert (Sv).
  14. Roentgen ou Röntgen
    unidade de medida de dose de exposição à radiação. Símbolo R
  15. Roldana (NR-18)
    disco com borda canelada que gira em torno de um eixo central.
  16. Rosca de Protensão (NR-18)
    dispositivo de ancoragem dos cabos de protensão.
  17. RSI - repetitive strain injuri - Lesão por Esforço Repetitivo - LER, em Ingles
  18. Ruído Contínuo ou Intermitente
    o ruído contínuo é o que apresenta emissão de energia acústica com duração superior a 1 segundo e sem intervalos em sua emissão. O ruído Intermitente é o que apresenta interrupções em sua emissão.
    Por extensão são considerados ruídos contínuos ou intermitentes os ruídos que não são de impacto.
  19. Ruído de Impacto
    o ruído que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 segundo, a intervalos superiores a um segundo. (NR- 15)
  20. Segurança Alimentar
    conjunto de medidas que visa prover a quantidade mínima de alimento necessária para a reprodução e uma vida equilibrada e saudável. A segurança alimentar também envolve preparo, controle sanitário de doenças dos animais produtores de alimento, controle de contaminação dos alimentos, origem destes, se são transgênicos ou não, etc.
  21. Segurança Patrimonial
    conjuntos de medidas, tais como vigilância, policiamento, controle de entrada e saída de pessoal, etc, que são adotadas visando garantir a integridade de um partrimônio bem como impedir que o mesmo seja roubado, depredado, sequestrado ou sofra algum dano material e/ou econômico.
  22. Segurança do Trabalho
    conjuntos de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
  23. Sapatilha (NR-18)
    peça metálica utilizada para a proteção do olhal de cabos de aço.
  24. Saturnismo
    - doença causada pela contaminação por chumbo. Caracteriza-se por diversos sintomas e pela orla de Barton.
  25. Siderose
    - doença causada pela contaminação por ferro. É decorrente do depósito de ferro nos orgãos do indivíduo.
  26. Sievert
    unidade de medida equivalente de dose de radiação ionizante no Sistema Internacional de Unidades. O nome da Sievert foi adotado em 1979, pela Conferência Geral de Pesos e Medidas, em homenagem ao físico suéco Rolf Sievert (1898-1966) . O Sievert tem a dimensão de 1J/kg. 1 Sv = 100 REM (roentgen equivalent man)
    Simbolo: Sv.
  27. Silica
    Composto cristalino ou amorfo, insolúvel em água, branco ou incolor. Compõe aproximadamente 60%, em peso, da crosta terrestre onde é encontrada em forma de quartzo, cristobalita, tridimita entre outros.
    Nome químico: dióxido de silício. Fórmula SiO2
  28. Silicose
    doença grave causada pela inalacão de poeira de sílica (SiO2), em geral quartzo, mas também outros tipos de poeira como cristobalita e/ou tridimita, que conduz a inflamação e cicatrização do tecido pulmonar.
    Quando o trabalhador inala particulas de sílica o tecido pulmonar reage criando nódulos ao redor da partícula. Com o evoluir da doença esses nódulos se aglomeram e formam placas maiores, impedindo as funções básicas do pulmão. A evolução da silicose pode causar cancer de pulmão, bronquite e tuberculose e mesmo morte.
  29. Sinaleiro (NR-18)
    pessoa responsável pela sinalização, emitindo ordens por meio de sinais visuais e/ou sonoros.
  30. Sinergismo é o que ocorre quando o efeito dos produtos é ultrapassado por outro efeito.
    Exemplo: o NaCl aumenta o efeito do SO2.
  31. Sobrecarga (NR-18)
    excesso de carga (peso) considerada ou não no cálculo estrutural.
  32. Soldagem (NR-18)
    operações de unir ou remendar peças metálicas com solda.
  33. Talude (NR-18)
    inclinação ou declive nas paredes de uma escavação.
  34. Tambor do Guincho (NR-18)
    dispositivo utilizado para enrolar e desenrolar o cabo de aço de sustentação do elevador.
  35. Tapume (NR-18)
    divisória de isolamento.
  36. Taquifilaxia
    é a tolerância desenvolvida após poucas doses absorvidas do produto, por depleção do mediador disponível.
  37. Temperatura Efetiva
    a temperatura calculada em função da temperatura de bulbo seco, temperatura de bulbo úmido (umidade relativa do ar) e velocidade do ar, usada para avaliação do calor em ambientes de trabalho. Seu valor é obtido através de ábacos para trabalhadores vestidos e/ou com dorso desnudo. Também dito Indice de Temperatura Efetiva
  38. Tendinite
    (do Latin tendo, tendinis, tendão) - inflamação de um tendão. Afecção que se caracteriza por inflamação de um tendão, dor, formigamento, geralmente nos membros superiores e/ou nas mãos e dedos. Ocorre, em geral, devido a LER/DORT.
  39. Termômetro
    aparelho utilizado para medir a temperatura.
  40. Termômetro clínico
    instrumento ou aparelho utilizado para medir a temperatura o corpo humano.
  41. Termômetro de Bulbo Úmido
    termômetro composto de uma haste contendo mercúrio e um pano úmido em sua base. Destina-se a medir a umidade do ar.
  42. Termômetro de Globo
    termômetro composto de uma haste contendo mercúrio e uma esfera metálica que engloba o corpo da haste, sem tocá-la. Destina-se a medir a temperatura devida ao calor irradiado.
  43. Tinta (NR-18)
    produto de mistura de pigmento inorgânico com tíner, terebintina e outros diluentes. Inflamável e geralmente tóxica.
  44. Tirante (NR-18)
    cabo de aço tracionado.
  45. Tolerância de espécie
    é a insensibilidade de certa espécie a determinados produtos.
    Exemplo: resistência do coelho à atropina, uma droga para fazer dilatar a pupila. Para o coelho a atropina não faz efeito.
  46. Tolerância cruzada
    é a tolerância que ocorre com o uso simultâneo de produtos farmalogicamente relacionados em particular os que atuam no mesmo sitio receptor.
    Exemplo: resistência do alcoólatra a anestésicos. Para muitos alcoólatras os anestésicos não fazem efeito
  47. Torre de Elevador (NR-18)
    sistema metálico responsável pela sustentação do elevador.
  48. Trabalhador Qualificado (NR-32)
    aquele que comprove perante o empregador e a inspeção do trabalho uma das seguintes condições:
    a) capacitação mediante treinamento na empresa;
    b) capacitação mediante curso ministrado por instituições privadas ou públicas, desde que conduzido por profissional habilitado;
    c) ter experiência comprovada em Carteira de Trabalho de pelo menos 06 (seis) meses na função.
  49. Transbordo (NR-18)
    transferência de trabalhadores de embarcação para plataforma de trabalho, através de equipamento de guindar.
  50. Transporte Semimecanizado (NR-18)
    é aquele que utiliza, em conjunto, meios mecânicos e esforços físicos do trabalhador.
  51. Trava de Segurança (NR-18)
    sistema de segurança de travamento de máquinas e elevadores.
  52. Trava-Queda (NR-18)
    dispositivo automático de travamento destinado à ligação do cinto de segurança ao cabo de segurança.
  53. Túnel Pressurizado (NR-15) - é uma escavação, abaixo da superfície do solo, cujo maior eixo faz um ângulo não-superior a 45º (quarenta e cinco graus) com a horizontal, fechado nas duas extremidades, em cujo interior haja pressão superior a uma atmosfera;
  54. Tubulão de Ar Comprimido (NR-15) - é uma estrutura vertical que se estende abaixo da superfície da água ou solo, através da qual os trabalhadores devem descer, entrando pela campânula, para uma pressão maior que atmosférica. A atmosfera pressurizada opõe-se à pressão da água e permite que os homens trabalhem em seu interior.
  55. Ultravioleta
    radiação eletromagnética, invisível ao olho humano, com comprimento de onda,
    l, situado entre 4000 Å (violeta) e aproximadamente o comprimento de onda dos raios X de baixa energia). Subdivide-se em UVA ( l entre 3200 e 4000 Å) e UVB ( l entre 2900 e 3200Å) . Símbolo: Uv.
  56. Válvula de Retenção (NR-18)
    a que possui em seu interior um dispositivo de vedação que sirva para determinar único sentido de direção do fluxo.
  57. Vaso dePressão
    designação genérica dos equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou externa
  58. Veículo Precário (NR-18)
    veículo automotor que apresente as condições mínimas de segurança previstas pelo Código Nacional de Trânsito - CONTRAN.
  59. Vergalhões de Aço (NR-18)
    barras de aço de diferentes diâmetros e resistências, utilizadas como parte integrante do concreto armado.
  60. Verniz (NR-18)
    revestimento translúcido, que se aplica sobre uma superfície; solução resinosa em álcool ou em óleos voláteis.
  61. Vestimenta (NR-18)
    roupa adequada para a atividade desenvolvida pelo trabalhador.
  62. Vias de Circulação (NR-18)
    locais destinados à movimentação de veículos, equipamentos e/ou pedestre.
  63. Vigas de Sustentação (NR-18)
    vigas metálicas onde são presos os cabos de sustentação dos andaimes móveis