Imagine só se um dia o Brasil, ficar sem o Bolsa família?
Retornaria cerca de aproximadamente 20milhões de pessoas, vivendo as margens da sociedade.
Se “você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros.” ( Che Guevara )
SASC
A SASC é uma ONG (Organização Não Governamental) fundada em novembro de 2004, idealizada a partir de uma avaliação feita no interior do Estado da Bahia sobre o grau da qualidade de vida da população.
Após a constatação da condição de pobreza e quase nenhum desenvolvimento sócio-econômico da região, criamos a SASC e com ela o compromisso de nos tornamos agentes contribuintes para o processo de mudança deste cenário.
Alicerçada em metodologias que integram a população à sociedade em prol do bem comum e em ações que proporcionam o aumento da renda familiar, a elevação da auto-estima do cidadão e incentivo à educação, a SASC vai atender a crianças, adolescentes e adultos de comunidades carentes da região.
A equipe de trabalho da SASC é formada por profissionais da região onde atua, contemplando assim a cidade com novos empregos. Todos estes profissionais têm consciência do trabalho que exercem e dos benefícios que serão alcançados com as atividades.
A SASC representa uma alternativa real para a população carente para o alcance do crescimento social e alcance da dignidade.
Cadê o Direito Constitucional?
Caro(a).
Em 2004 fundamos a ONG SASC, com a proposta de garantir os direitos básicos contidos na Constituição Federal, conforme, sita o Art. 5º. Em Janeiro de 2005 mudei-me para Gongogi intencionado em implantar ações de inclusão social, abrangendo a comunidade menos favorecidas. Ações estas que foram iniciadas na praça central de Gongogi. Em julho do mesmo ano(2005), fui convidado a assumir a Coordenação da Assistência Social do Município, onde lá, nos proporcionou implementar novas ações, conforme é demonstrado no blog. No ano seguinte, foi ofertado a Presidência do Partido Comunista do Brasil – PC do B, na intenção de poder desfrutar de parcerias governamentais a fim de expandir os trabalhos. Com as implementações e aquisições de parcerias surgiram fatores inoportunos que causaram sequelas pessoais e profissionais. Os POLÍTICOS, assim se auto denominam. Essa suposta classe “INOPERANTE”, por terem mandato eletivo e privilégios junto ao poder executivo (Prefeito), tem poder de fogo maior que um mero sonhador. Nesse mesmo período, surgiu o primeiro concurso público que participei, dedicando-me ao máximo para conseguir ser aprovado. O fato aconteceu, mas infelizmente a empresa que desenvolveu o concurso é de um picareta, que forjou os resultados passando quem não atingiu a pontuação e reprovando que adquiriu os resultados estabelecidos. Ou seja, eu, que tenho plena convicção que passei, e no meu lugar, entrou protegidos dos supostos AGENTES POLÍTICOS de mandato eletivo. Passado esse constrangimento, continuei executando minhas ações, junto à Secretaria de Assistência Social, ficando sempre a mercês das perseguições dos inoperantes políticos, tentando de todas as formas, me boicotarem.
No mesmo ano, por imposição da Delegacia Regional do Trabalho de Itabuna o Prefeito foi obrigado a realizar um outro concurso, na intenção de resguardar o que recomenda os órgãos fiscalizadores referente a Gestão Pública, que é “ todos os servidores municipais devem ser concursados ou efetivos de acordo com a CF”. Diante dessa imposição legal o Gestor assinou um TAC – Termo de Ajustamento e Conduta. Mais uma vês me dediquei e fui aprovado em segundo lugar. Diante desses fatos, fui obrigado a me projetar como um futuro candidato a Vereador, tendo em vista o perfil dos Edis (Vereadores) em questão. Registrei a candidatura com o codinome – BETO DO SOPÃO, sugerido pelos companheiros, por conta do projeto social que desenvolvia.. Entrei na Política desarticulado sem mesmo ter parceiros aptos para contribuir com o processo oneroso. Mesmo com oito meses de salário atrasado, o Prefeito em questão por estar apoiando outro candidato tentando me coagir ao ponto de não pagar meus vencimentos. Diante disso acabei não sendo eleito por apenas pouquíssimos votos, mas como o Prefeito que apoiei no ano de 2008 ganhou, não fiquei muito decepcionado. No período de outubro a novembro, o Prefeito em questão foi afastado por trinta dias, assumindo o Vice, que acabei sendo convidado a participar da linha de frente de sua gestão, contribuindo na Secretaria de Finanças. Algo em questão me despertou o interesse de pedir para o Prefeito que nomeasse todos os aprovados no ultimo concurso, tendo em vista que estava pressentindo que o Prefeito que iria entrar, não iria dar posse a ninguém. Estávamos providenciando todos os tramites legais só que de forma repentina o ex-gestor foi novamente empossado. Nesse contratempo sumiram todos os documentos da Prefeitura ao ponto de não encontrarem nada a respeito do concurso. Por ser precavido acabei tirando cópia de todos os meus documentos comprobatórios.
Em janeiro de 2009, com a posse do novo Prefeito achava que tudo estaria resolvido, pelo contrario fui desrespeitado ao ponto de ser empregado não pelo concurso, mas sim por ajuda de outros companheiros já que o Prefeito conforme pregou em seus discursos, que iria regulamentar o concurso e dar posse a todos, pelo contrário não direcionou esforços algum e além do mais, alguns Vereadores criaram imposições e sugestões na tentativa de barganharem empregos e cargos políticos. Fiquei trabalhando um ano como Técnico de Segurança do Trabalho, em uma secretaria onde o secretário nem sabia o que é ser um técnico quanto mais saber suas atribuições e que demonstra que é meu inimigo político. Ano esse de muitos constrangimentos mas carrego comigo um velho ditado que “ MORRO LUTANDO, MAS NÃO AJOELHO NO PÉ DOS INCOMPETENTES ”. Fui demitido, mesmo sendo concursado e nomeado, tendo que buscar meu sustento em outro Município, ficando distante de meus entes queridos, trabalhando em Itacaré. Em seguida ajuizei uma ação contra a prefeitura para reconhecer meus direitos trabalhistas e minha recolocação no quadro. Infelizmente o poder injusticiário (Tribunal de Justiça) é fragilizado em sua ações e precário de servidores. Ficamos a mercê do poder paralelo que é o elo entre Prefeitura e Judiciário, tendo em vista que, o único prejudicado é o mero cidadão, Mesmo sabendo que temos os DIREITOS CONSTITUCIONAIS.
Em agosto de 2012 fui convidado a trabalhar na Câmara de Vereadores, pelo Presidente, atuando como Controlador Interno contribuindo com seriedade.
Diante de todos esses fatos, não culpo ninguém sobre os ocorridos. Infelizmente ou felizmente foi à forma de vida que optei. Sou eu que devo assumir as conseqüências, levantando a cabeça, olhando à diante, e buscar o tão sonhado “ponto de equilíbrio”, que é a “felicidade”.
Entendendo que não é comum a classe política visualizar de forma generalizada os interesses coletivos e me propus mais uma vês a registrar uma nova candidatura a Vereador. Sendo eleito pela base não aliada a Gestão os problemas aumentaram significativamente. Agora não é a minha necessidade, mas sim a de um povo que vem sofrendo historicamente. Legislar é um fator altamente complexo por conta das sequelas da rigorosidade das Leis. A Vereança em cidade pequena mostra que é comum agir para seu eleitorado. Postura essa que configura submissão ao Executivo. Por ser opositor ao erro acaba ficando fácil de exercer a função fiscalizadora. A ignorância administrativa e seguida de contratações desrespeitando os preceitos legais. O eleitorado votante fica apreensivo com grandes expectativas de emprego por conta das promessas eleitoreiras. Porém o que esta em questão é a legalidade dos atos administrativos que está sendo pontuado. Diante do decorrer do ano de 2013 as ações sociais de inclusão social foi reativada com mais eficácia por conta das parcerias realizadas, a citar como; Implantação do Cinema Itinerante, PAA - Pano de Aquisição de Alimento e Doações de Vestimentas. Então ser Vereador é bravamente lutar por causas sociais coletivas.
Alberto Leite Santos
Gongogi – Bahia
Para o mundo.
“As exigências sempre vão ser muitas e vão aumentar. É um esforço constante, mas que tende a ser recompensado no final”, afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum e especialista em recolocação profissional.
O executivo lembra também que a melhor hora de buscar um novo emprego é quando se está trabalhando e que o mercado de trabalho está repleto de oportunidades.
Abrileri indica as principais qualidades que o profissional precisa ter para conquistar espaços e se garantir no mercado. Confira abaixo.
1 - Capacitação técnica específica
Esta continua sendo a principal e fundamental exigência. Se você não estiver apto a exercer bem a função que pleiteia, dificilmente conseguirá conquistar a vaga. Uma boa formação, cursos adicionais, experiência na função são importantes na hora de competir por uma vaga de trabalho.
2 - Visão global
Além de ser bom no que faz, é importante que você compreenda quais os impactos de sua parte sobre o todo. Ter uma visão global ajuda na comunicação em geral, tanto com pares como superiores ou subordinados.
3 - Estar bem informado
Vivemos hoje na sociedade da informação. Quem é munido de conteúdo sempre sai na frente. Nada melhor do que conversar com alguém que sabe o que está acontecendo sobre a função que exerce. Você deve ser o ponto de referência na empresa quando o assunto estiver relacionado à sua área. Agora, se puder também se informar sobre atualidades, economia, lazer, artes, esportes, internet, negócios, entre outros assuntos, melhor ainda. Você se torna alguém bem mais aberto e com muito mais possibilidade de interagir com outros da companhia. Mas não se esqueça: o principal conhecimento que você deve ter é relacionado à sua área de atuação.
4 - Facilidade com tecnologia
O computador e a internet são hoje ferramentas fundamentais de trabalho e comunicação. Quem interage bem com estas tecnologias e tem familiaridade com elas tem uma grande vantagem competitiva.
5 - Internet e redes sociais
Quem navega bem na internet e utiliza as redes sociais de maneira correta sabe como tudo isso pode ajudar para se informar, encontrar respostas e resolver problemas, e da mesma forma ganha pontos frente aos demais concorrentes.
6 - Idiomas (inclusive um bom português)
Num mundo cada vez mais globalizado, ter conhecimento de outro idioma é muito importante, principalmente o inglês. O Brasil ainda é um país que carece de pessoas que tenham domínio sobre outras línguas. Quem tem conhecimento em inglês e espanhol tem ainda mais vantagens. Mas lembre-se: saber bem o nosso português, por mais óbvio que seja, faz muita diferença.
7 - Educação continuada
Workshops, cursos de curta duração, palestras e pós-graduação, entre outros, sempre será algo valorizado pelas companhias. Mas não aja de modo a apenas colecionar diplomas. Conhecimento é muito valioso, portanto empenhe-se e realmente aproveite as oportunidades para aprender e crescer como pessoa e profissionalmente.
8 - Trabalho voluntário
Ter no currículo experiências como voluntário mostra que você é um profissional preocupado com valores importantes. Ações como essa não são apenas bem vistas no âmbito profissional, mas amadurecem o ser humano.
9 - Elegância e cordialidade
Essas qualidades podem ser mostradas em diversos aspectos – na maneira de se vestir, em como falar, nas atitudes. Ser elegante e cordial sempre atrai. Tais características ajudam a conquistar e demonstram maturidade e simpatia. Todos querem estar ao lado de pessoas agradáveis.
10 - Bons valores
Caráter e valores têm sido mais valorizados pelos recrutadores. Às vezes são naturais e nascem com a pessoa, são do interior dela, outras vezes são aprendidos em casa, mas também podem ser cultivados através da percepção e da valorização correta destas qualidades. Qualquer que tenha sido a forma de absorvê-los, o importante é ter bons valores. Com eles você se torna não apenas um bom profissional, mas um ser humano exemplar e de bem com a vida.
Prezado Luiz, quanto tempo?
Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra né? O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pé mais de meia légua para pegar o caminhão por isso o sapato sujava.
Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo... hehehe, era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormi já era mais de meia-noite. De madrugada o pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eu só vivia com sono. Do Zé Cochilo você lembra né Luis?
Pois é. Estou pensando em mudar para viver ai na cidade que nem vocês. Não que seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos ai da cidade. To vendo todo mundo falar que nós da agricultura familiar estamos destruindo o meio ambiente.
Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter porque não se pode fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança.
Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou deve ser verdade, né Luis?
Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né ..) contratei Juca, filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou. Ele morava aqui com nós num quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família. Mas vieram umas pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram que se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber hora extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas as vacas daqui não sabem os dias da semana ai não param de fazer leite. Ô, bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário?
Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o beliche tava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encumpridar uma cama, só comprando outra né Luis? O candeeiro eles disseram que não podia acender no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter luz boa no quarto do Juca.
Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer parte do salário dele. Bom Luis, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa, desempregado, mas muito bem protegido pelos sindicatos, pelo fiscais e pelas leis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram que ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado. Levaram ele pra delegacia, bateram nele e não apareceu nem sindicato nem fiscal do trabalho para acudi-lo.
Depois que o Juca saiu eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leite às 5 e meia, ai eu levo o leite de carroça até a beira da estrada onde o carro da cooperativa pega todo dia, isso se não chover. Se chover, perco o leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.
Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros. Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de digestor. Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dia pra fazer, mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos as madeiras e as telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas. O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não ai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luis, ai quando vocês sujam o rio também pagam multa grande né?
Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados. As vacas agora não podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios ai da cidade. A pocilga já acabou, as vacas não podem chegar perto. Só que alguma coisa tá errada, quando vou na capital nem vejo mata ciliar, nem rio limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado.
Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luis? Quem será? Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora!. Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.
Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no Ibama da capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vim fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar. Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo ai eu vi que o pau ia cair em cima da casa e derrubei. Pronto! No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação do
Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foi os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.
Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a 20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vender, e ir morar onde todo mundo cuida da ecologia. Vou para a cidade, ai tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que a lei é pra todos.
Eu vou morar ai com vocês, Luis. Mais fique tranqüilo, vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sitio eu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa. Ai é bom que vocês e só abrir a geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha, nem porco, nem vaca é só abri a geladeira que a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nós, os criminosos aqui da roça.
Até mais Luis.
Ah, desculpe Luis, não pude mandar a carta com papel reciclado pois não existe por aqui, mas me aguarde até eu vender o sítio.
(Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desigual e discricionário entre o meio rural e o meio urbano.)
Divulgue!
Fórmula plana: |
| Fórmula estrutural: |
|
Capacete |
chuva que se caracteriza por apresentar carterísticas ácidas, em virtude de ter em sua composição ácidos diluídos, em geral sulfúrico e ou nítrico. A chuva ácida se forma a partir da reação de óxidos de enxofre e ou nitrogênio, provinientes de poluição industrial, com a água presente na atmosfera. A reação dos óxidos com a água atmosférica forma ácidos diluidos que se precipitam em forma de chuva com pH menor que 5. Também ocorrem outros tipos de precipitações ácidas, como por exemplo, em forma de geada, granizo, neve ou neblina.
Os efeitos da chuva ácida são muito nocivos ao meio ambiente. Destroem florestas, tornam o solo ácido, causam alteração química dos solos e envenenam cursos d'água. Ao atingir rios e lagos, matam peixes e outros organismos aquáticos. Também causam danos nas cidades, principalmente na construção civil, deteriorando o concreto e a estrutura dos prédios. Atacam os automóveis, estragando a pintura e causando corrosão de sua estrutura metálica.
|
Empilhadeira |
|
Esfignomanômetro |
1. Ambientes internos ou externos sem carga solar: | Onde: |
|
| Onde: |
|
| Onde: |
|
| Onde: |
|
Onde: |
|
Máscara para Poeira |
Tipos mais Comuns de Protetores Auriculares | |||
|
|
|
|
Abafador | De Inserção, tipo plug | De Inserção, de espuma | Com Haste |
Nenhum comentário:
Postar um comentário